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sexta-feira, 19 de julho de 2024

Presos recusam negociação com a polícia e motim continua em presídio de Cassilândia

Presos recusaram uma possível negociação e o motim continua no presídio de Casilândia. O quebra-quebra começou nesta tarde de quarta-feira (22), após um desentendimento entre detentos.

Segundo o Cassilândia Notícias, houve uma tentativa de negociação com os presos, intermediado pelo Delegado de Polícia Civil, Rodrigo de Freitas e o Capitão da Polícia Militar, Jonas. Eles entraram na unidade e conversaram com as lideranças do motim.

Ainda de acordo com o site local, os presos recusaram a negociação. A Tropa de Choque já foi chamada de Campo Grande e deverá demorar por volta de 5 a 6 horas para chegar no município. Do lado de fora do presídio é possível ouvir barulhos, semelhantes a explosões, que seriam de garrafas estourando na cantina, por conta do fogo que foi colocado no local.

Conforme informações preliminares, um preso supostamente furtou um detento. A desavença teria dado início ao motim no começo desta tarde de hoje.

De acordo com o subcomandante da CPA2, Coronel Mauro, neste momento, o comandante do 13° BPM cidade de Paranaíba, Coronel Paulo, já chegou ao local acompanhando por equipes da força tática.

Fumaças são vistas saindo da unidade. A princípio, segundo um site local, os detentos estavam com um refém. Em seguida, a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) publicou uma nota dizendo que não existem pessoas detidas pelos presidiários.

A nota da Agepen ainda informa que as forças de segurança estão atuando em conjunto para controlar a situação. O Órgão Estadual também ressalta que todas as demais providências necessárias estão sendo adotadas.

Originalmente o prédio foi construído para abrigar 80 internos, mas segundo o site Cassilândia Notícias, a penitenciária estaria com um número excessivo de presos, que pode passar de 220 detentos.

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