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sábado, 28 de dezembro de 2024

“Lula adotou o agro como inimigo e comida ficou mais cara”, diz Rodolfo Nogueira sobre pesquisa do IBGE

De acordo com os dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) foram registrados inflação para alimentos e bebidas em 2023, mostrando o aumento do preço da comida durante o governo Lula. Os resultados aparecem no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), publicado nesta quinta-feira, 25. “Comida está mais cara no governo Lula. Isso é consequência de falar mal do agronegócio e de trazer insegurança para o trabalhador do campo que produz o alimento”, destacou o deputado federal Rodolfo Nogueira (PL).

PROJEÇÃO

“Lula adotou o agro como inimigo e comida ficou mais cara”, diz Rodolfo Nogueira sobre pesquisa do IBGE

Segundo o parlamentar, o “arroz, feijão, cesta básica aumentou de valor. Culpa do Lula que elegeu o agronegócio como inimigo número um. O agro que produz a comida! Plantamos a semente e colhemos da terra para que o alimento chegue até nós”, reforçou Nogueira que é membro da CPI do MST e integrante da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) na Câmara dos Deputados.

A projeção da inflação — calculada com a coleta de preços entre 14 de abril e 15 de maio — mostra que comer ficou 1% mais caro, em comparação a 30 dias antes. É o maior aumento mensal para o setor no IPCA-15 desde agosto de 2022. No acumulado de 2023, a alta está em pouco mais de 2%, de acordo com os dados do indicador. O período marca o início do governo Lula.

“Lula adotou o agro como inimigo e comida ficou mais cara”, diz Rodolfo Nogueira sobre pesquisa do IBGE

“Estamos incansavelmente defendendo o alimento no prato do brasileiro, tentando resgatar a paz no campo enquanto esse desgoverno viaja para o mundo todo acabando com o nosso mercado interno e fazendo com que os alimentos fiquem mais caros. Lamentável!

VARIAÇÃO NEGATIVA

Em setembro de 2022 os alimentos diminuíram de preço. Depois de quase três anos de pandemia e uma guerra envolvendo dois dos grandes produtores de grãos do planeta (Rússia e Ucrânia), a variação ficou negativa, em -0,5%.

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