27.4 C
Três Lagoas
sexta-feira, 27 de setembro de 2024

COSMÉTICOS DA MORTE: Deputado da AL/SP faz campanha contra uso de animais para indústrias cosméticas

Deputado de SP compartilha abaixo assinado contra uso de animais em experimento científico por indústrias de cosméticos no país; , os experimentos com animais (cobaias) fazem parte do cotidiano da ciência há séculos

Por Jafter Guerra

O uso de maquiagens, demaquilantes e outros produtos para a pele e o corpo são frequentemente utilizados por mulheres no Brasil e no Mundo, mas o que essas consumidoras não sabem, como é processo de produção desses produtos que, muitas vezes, as indústrias de cosméticos utilizam animais domésticos e até selvagens em experimentos científicos os levando até a morte.  

COSMÉTICOS DA MORTE: Deputado da AL/SP faz campanha contra uso de animais para indústrias cosméticas

Crédito: Alamy/CrushPixel. Edição: Luana Steffen

E em busca de impedir o uso desses animais nesses experimentos científicos, o deputado Federal por São Paulo, Bruno Ganem (PODE – SP), um grande defensor da causa animal, está compartilhando um abaixo-assinado (foto abaixo) para a criação de uma lei que puna tal ato criminoso.

COSMÉTICOS DA MORTE: Deputado da AL/SP faz campanha contra uso de animais para indústrias cosméticas

De acordo com o deputado, os experimentos com animais (cobaias) fazem parte do cotidiano da ciência há séculos.

“São animais como coelhos, ratos, porquinhos da índia, hamsters, porcos, ovelhas, cachorros, macacos e até cavalos que sofrem abuso e são submetidos a processos cruéis que, quando não tiram suas vidas, deixam sequelas irreversíveis”, alerta Ganem.

A SOLUÇÃO

Para Ganem, com o desenvolvimento da tecnologia, novas alternativas estão surgindo que substituem o uso de testes em animais por parte das empresas de cosméticos.

“E eu acredito que junto com a aprovação da lei pelo Congresso Nacional, ajudaria a impedir que mais procedimentos do tipo aconteçam no país”.

Sobre o número de assinaturas para ser apresentado no Congresso e seja aprovada a lei, Ganem disse que não existe um número específico, quanto mais assinaturas melhor. “A ideia do abaixo-assinado é pressionar pela aprovação da lei”.

E, segundo ele, o Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), já publicou uma resolução que proíbe o uso de animais em pesquisa, desenvolvimento e controle de cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes.  “Mas precisamos continuar pressionando para que isso se torne lei, por isso apresentei o Projeto de Lei 1494/2023”.

Veja o PL do deputado na íntegra no link: https://www.camara.leg.br/propostas-legislativas/2354011

O abaixo-assinado pode ser assinado no link:

Quem é Bruno Ganem (PODE – SP)?

Nascido em São Paulo, Bruno Ganem (PODE – SP) foi eleito vereador por Indaiatuba aos 22 anos, em 2008, com 1055 votos.

O contato com a população nas ruas e também através das redes sociais, em 2012, foi o vereador mais votado da cidade, com 6.202 votos.

Foi eleito Deputado Estadual com 106.203 votos, e assumiu o posto em 15 de março de 2019.

E depois de uma trajetória extensa na política, nas eleições de 2022 foi eleito Deputado Federal pelo Estado de São Paulo, totalizando 141.595 votos, defendendo a Causa Animal e as pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

CAMPANHAS

Desde 2013 realiza diversas campanhas de conscientização da causa animal nas redes sociais:

#AdotePorAmor – Pela adoção responsável de animais carentes;

#AbandonarAnimaisÉCrime – Contra o abandono de animais;

#DigaNãoAosFogos – Contra fogos de artifícios;

#DenuncieMausTratos – Divulgação da Delegacia Eletrônica de Proteção Animal (DEPA) e outras formas de denunciar maus-tratos contra os animais;

#CastraçãoÉUmAtoDeAmor – Conscientização sobre a importância da Castração, Vacinação e Vermifugação dos animais domésticos;

#FimDasVaquejadas – Luta pelo fim das Vaquejadas e atividades que promovam maus-tratos aos animais.

Leia também

Últimas

error: Este Conteúdo é protegido! O Perfil News reserva-se ao direito de proteger o seu conteúdo contra cópia e plágio.