Os alunos da Escola Sesi fizeram bonito na etapa regional da Olimpíada Brasileira de Robótica 2023, disputada no último fim de semana em Campo Grande. As equipes da Rede Sesi MS de Educação faturaram medalhas de ouro, prata e bronze, além de cinco premiações técnicas.
A competição foi disputada no ginásio Moreninho, no campus da UFMS, e contou com cerca de 100 equipes com alunos das redes pública e privada de ensino de 17 municípios sul-mato-grossenses.
O resultado expressivo na OBR 2023 mostra que os alunos estão no caminho certo, segundo o articulador da robótica educacional na Rede Sesi MS, Washington Luiz de Oliveira. “Por meio da robótica educacional, nossos alunos desenvolvem uma série de competências e habilidades que contribuem na formação desses jovens como cidadãos. A robótica abre novas portas aos alunos, seja na vida pessoal ou profissional”, afirmou.
Os campeões regionais de cada categoria garantem o direito de disputar a fase nacional da OBR, de 7 a 12 de outubro em Salvador.
Resultados
- 1º lugar (Nível 1) – TechVikings – Escola Sesi de Naviraí
- 2º lugar (Nível 2) – Capitech – Escola Sesi de Campo Grande
- 3º lugar (Nível 1) – Mega Mentes – Escola Sesi de Dourados
- Prêmio Design (Nível 1) – Tec Tec – Escola Sesi de Campo Grande
- Prêmio Inovação (Nível 1) – Alphadroid’s – Escola Sesi de Aparecida do Taboado
- Prêmio Programação (Nível 1) – Zec Thunders – Escola Sesi de Campo Grande
- Prêmio categoria Maker – 1º lugar (Nível 2) – TechVikings – Escola Sesi de Naviraí
- Premiação destaque Nível Zero – Alphadroid’s – Escola Sesi de Aparecida do Taboado
Sobre a Olimpíada Brasileira de Robótica
A OBR é o maior evento de robótica da América Latina e tem como objetivo estimular os estudantes da educação básica às carreiras científico-tecnológicas, além de classificar equipes para a RoboCup, maior competição de robótica do mundo. A Olimpíada é dividida em duas modalidades: prática e teórica. A primeira acontece por meio de competições regionais que classificam as equipes para a etapa nacional, enquanto que a teórica é realizada nas escolas.
Na modalidade prática, robôs autônomos, desenvolvidos pelas equipes de estudantes, devem realizar uma operação de resgate sem qualquer interferência humana em um terreno com obstáculos. O robô deve ser ágil para superar os campos irregulares, desviar de escombros e subir montanhas para conseguir salvar as vítimas de um desastre.
A competição possui três níveis: o nível 0, para estudantes do 1º ao 3º ano do ensino fundamental; nível 1, para estudantes do 1º ao 8º ano do ensino fundamental e o nível 2, para estudantes do 8º ao 9º ano do ensino fundamental e todos os anos do ensino médio ou técnico. Os alunos competem com tutoria de professores ou cientistas.