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quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

“Oba-oba” transforma goleada brasileira sobre a fraca Bolívia em parâmetro

Começou a abominável, a mais sonolenta das eliminatórias sul-americanas de toda a história. E agora ainda mais chata, visto que até sete das dez seleções participantes poderão se classificar.

A exemplo das últimas eliminatórias, o Brasil estreou em casa, contra a fraquíssima seleção boliviana. Naquela ocasião, em 9 de outubro de 2020, a seleção brasileira aplicou uma sonora goleada por 5 a 0, jogando na Neo Química Arena, em São Paulo.

Na última sexta-feira (8), a história foi bastante parecida. Jogando em Belém no Pará, a goleada de 5 a 1 trouxe de volta à tona um tema recorrente envolvendo a seleção da CBF: o “oba-oba”.

É bem verdade que vimos um futebol bem jogado e com diversas características do técnico interino Fernando Diniz; por outro lado, também presenciamos vários desses “massacres” sob o comando do técnico Tite, que quando chegou na Copa do Mundo, se mostrou incapaz de comandar um desafio de tamanha magnitude.

Lições a serem tiradas desses jogos não existem, nem para o lado bom e nem para o lado ruim, afinal os adversários, com exceção da Argentina, são limitadíssimos. No entanto, diversos “amiguinhos” da imprensa já possuem a convicção de que o técnico ideal para o ciclo da Copa de 2026 chama-se Fernando Diniz, mesmo sabendo que o nome preferido da CBF segue sendo o do italiano Carlo Ancelotti, hoje no Real Madrid. E tudo isso por causa de uma goleada sobre a Bolívia… Haja paciência.

Rafael Bueno de Souza

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