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sábado, 20 de julho de 2024

PF impede ataques a servidores públicos e penitenciárias no Ceará

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã da última terça-feira (28), a operação Defcon 4 para coibir ataques a servidores públicos e penitenciárias no Ceará. A ação foi realizada após investigações que identificaram um grupo de criminosos que planejava a ação.

Segundo a PF, o grupo queria desestabilizar o sistema penitenciário cearense, com o objetivo de forçar a substituição do secretário de Administração Penitenciária do Estado. Para isso, eles planejavam ataques a prédios públicos, fóruns da Justiça, penitenciárias e até mesmo a ônibus.

E conforme a coluna Na Mira, do Metrópoles, a PF identificou quatro suspeitas de orquestrar os ataques, que foram alvo de mandados de busca e apreensão. Os dados apreendidos serão analisados pelos policiais federais. As investigadas podem responder pelo cometimento, em tese, do crime de constituição de organização criminosa armada, com pena de até 12 anos de prisão.

A operação contou com o apoio da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Ceará (Ficco), composta por órgãos como a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Ceará (SSPDS-CE), a Polícia Militar do Ceará (PMCE), a Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), a Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) e a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização do Estado do Ceará (SAP).

A ação da PF foi importante para evitar um grave ataque ao sistema público no Ceará. A operação também demonstra a importância da atuação das forças de segurança integradas para combater o crime organizado.

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