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sexta-feira, 19 de julho de 2024

Sobrinho de Haddad está à frente de empresa bilionária acusada de evasão fiscal, afirma jornal

A Binance está enfrentando uma série de acusações em vários países. As informações foram divulgadas pelo jornal Folha de S. Paulo.

Nos Estados Unidos, segundo a Folha, a empresa pagou US$ 4,3 bilhões em um acordo que encerrou uma investigação do governo americano.

No Brasil, a CPI das Pirâmides Financeiras acusou a Binance de ser a plataforma preferencial para golpes, levando ao pedido de indiciamento do ex-CEO CZ e de Guilherme Haddad Nazar, sobrinho do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad.

A Binance alega que atua em conformidade com o cenário regulatório brasileiro e destaca seu apoio à regulação e inovação. No entanto, a empresa enfrenta questionamentos sobre sua localização e estrutura corporativa, que dificultam a fiscalização por parte das autoridades brasileiras.

O Ministério da Fazenda, junto com a Receita Federal e o Banco Central, está atuando para esclarecer e regularizar o mercado de criptomoedas, incluindo a fiscalização de corretoras estrangeiras que operam no Brasil.

O Banco Central destaca sua competência na regulação do mercado de criptoativos e menciona um pedido de autorização da Binance para aquisição de uma corretora de valores mobiliários, atualmente em análise.

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