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domingo, 22 de dezembro de 2024

Criança de apenas sete anos é vítima de disparo de arma de fogo

Vítima precisou passar por cirurgia, mas já está em casa; polícia procura pelos suspeitos 

Fato ocorrido na Vila Juquita, Maracaju, distante 159 quilômetros de Campo Grande, onde uma criança de apenas sete anos foi vítima de um disparo de arma de fogo. O garotinho foi rapidamente socorrido pelo seu pai e levado ao Pronto Socorro, onde teve que ser operado para a retirada do projétil.

O fato está registrado em boletim de ocorrência. Segundo o relatório, a Polícia Militar foi acionada via telefone de emergência 190, por volta das 15h20min, do domingo (14), após um comunicante relatar disparos de arma de fogo na Rua Mário Silva, Vila Juquita. Foi informado que uma criança havia sido baleada.

Uma guarnição da Polícia Militar se deslocou rapidamente para o local. Familiares do garotinho afirmaram que a criança foi ferida na mão por um disparo de arma de fogo. Quando questionados sobre como tudo havia ocorrido, os pais do garotinho mencionaram que ele brincava com outras crianças nos fundos da residência quando ouviram disparos na rua. Em seguida, o garotinho começou a chorar, sendo socorrido pelo seu pai, que o levou para o Pronto Socorro.

Após coleta das informações, os militares se deslocaram ao hospital para obter mais informações sobre o estado de saúde do garoto. Em contato com a equipe médica, foi constatado que o mesmo apresentava um ferimento de entrada na mão direita e que seria realizado procedimentos operatórios para a retirada do projétil alojado.

Infelizmente, ninguém da residência ou proximidades soube identificar um possível autor dos disparos de arma de fogo. As investigações continuam para encontrar o responsável por este ato. Vítima precisou passar por cirurgia, mas já está em casa.

De acordo com o delegado Pedro Luis de Paiva Brandão, até o momento foi apurado que o tiro partiu de um veículo Volkswagen Gol, ocupado por três pessoas. “Estamos em diligências ininterruptas e as investigações prosseguem para identificarmos os suspeitos”.

Fonte: Folha de Campo Grande

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