Com a chegada de gigantes da celulose, já instaladas em Três Lagoas e as que, em breve, estarão em operação em Mato Grosso do Sul, o caminha a passos largos para se tornar o maior polo de produção de celulose do mundo. Esses investimentos bilionários têm transformado a economia do Estado, gerando desenvolvimento, emprego e renda para a população. No entanto, para garantir a competitividade dessas indústrias e atrair novos investimentos, é necessário investir fortemente na melhoria da infraestrutura viária.
Essa é a avaliação do deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB), que defende a modernização das rodovias estaduais como uma prioridade para sustentar o crescimento acelerado da indústria da celulose.
“Mato Grosso do Sul está se consolidando como o maior polo de produção de celulose do mundo, e é fundamental que tenhamos uma infraestrutura viária de qualidade que acompanhe esse crescimento, para garantir competitividade às indústrias e atrair ainda mais investimentos para o Estado”, afirmou.
Paulo Corrêa e os demais deputados estaduais se reuniram nesta terça-feira (10) com o governador Eduardo Riedel, na Assembleia Legislativa, para conhecer detalhes do projeto de concessão das estradas da Rota da Celulose, que inclui as rodovias MS-040, MS-338, MS-395 e trechos da BR-262 e BR-267.
“A parceria com a iniciativa privada é a chave para viabilizar a infraestrutura e a manutenção adequada para suportar o fluxo de veículos pesados, especialmente nas regiões onde a indústria de celulose está se expandindo. Além de melhorar a malha viária, essa parceria público-privada permitirá que a logística da celulose e de outras matérias-primas seja mais eficiente, fortalecendo a competitividade das indústrias e atraindo novas empresas para o Estado,” explicou Corrêa.
O 1º secretário da Casa de Leis ressaltou ainda que a concessão das rodovias beneficiará não apenas o setor da celulose, mas também diversos outros segmentos econômicos.
“Vai impactar positivamente toda a economia do Estado, facilitando o transporte de mercadorias, reduzindo custos logísticos e impulsionando o desenvolvimento regional. Com estradas em melhores condições, teremos um ambiente mais favorável para negócios e investimentos, gerando emprego e renda para a população,” concluiu Corrêa.