O vereador eleito de Belo Horizonte (MG) e sobrinho da ex-presidente Dilma Rousseff, Pedro Rousseff (PT), foi intimado pela Polícia Federal (PF) a prestar depoimento devido a uma doação de R$ 60.309 recebida em sua campanha eleitoral de 2024.
Segundo Pedro, a doação foi feita por seu pai, que possui o mesmo nome, com a diferença de também carregar o sobrenome Farah, que não utiliza publicamente.
Pedro acusou de parcialidade o delegado Alexandre Leão Batista Silva, responsável pela investigação, destacando que ele já atuou como secretário de Segurança do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo).
Nas redes sociais, o vereador eleito classificou as acusações como “ilegais e ridículas”. “Como o delegado investiga tudo e não percebe que, no Pix, o CPF do doador não é o meu CPF?”, questionou.
Pedro Rousseff também afirmou que irá apresentar uma denúncia contra o delegado à corregedoria da PF, ressaltando que “a Justiça brasileira não pode ser utilizada para perseguir opositores”.
(*) Diário do Poder