A Presidência da República está enfrentando críticas por seu uso excessivo e opaco de cartões corporativos, com despesas que ultrapassaram os R$26,2 milhões em 2024 e já alcançaram R$ 1,4 milhão nos primeiros dias de 2025.
Conforme a coluna do jornalista Cláudio Humberto, no entanto, a maior parte desses gastos está sendo mantida em segredo, o que levanta suspeitas sobre a transparência do governo.
A Controladoria-Geral da União (CGU) afirma que o uso do cartão corporativo deve seguir os princípios da Administração Pública, incluindo a publicidade.
No entanto, a maior parte das despesas está sendo mantida em segredo, o que contradiz essa afirmação. Apenas pequenas despesas, como R$7 gastos em uma loja de tinta de Brasília, estão sendo divulgadas.
Em 2025, o governo Lula já gastou R$1.396.933,44 em despesas que estão sendo mantidas em segredo. Isso inclui compras de valor elevado, como R$166.750,00 e R$116.425,74, que não podem ser justificadas devido ao sigilo.
Essas despesas são apenas algumas das muitas que estão sendo feitas com cartões corporativos, e o contribuinte está sendo proibido de saber o que está sendo pago com seu dinheiro.
A história do uso abusivo de cartões corporativos pelo governo Lula é longa. Já no primeiro governo Lula, o cartão foi usado para pagar tapioca para um ministro. Isso mostra que o partido não tem piedade de dinheiro público e está disposto a usar os recursos da nação para fins pessoais e questionáveis.