A esposa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Janja, está em uma viagem internacional que está gerando controvérsia e questionamentos sobre o uso de recursos públicos. Conforme a coluna do Jornalista Cláudio Humberto, ela viajou para o Japão uma semana antes de Lula, alegando que estava preparando a visita do presidente, mas essa justificativa foi desacreditada.
Janja viajou ao Japão e, em seguida, foi para Paris, onde participará de uma “Cúpula para Nutrição e Crescimento” nos dias 27 e 28. No entanto, o governo prefere destacar que o tema da cúpula será a desnutrição. É importante notar que Paris foi escolhida como local da cúpula em virtude da realização dos jogos olímpicos em 2024, cujo cardápio já foi alvo de críticas dos atletas.
O governo não informou os custos da viagem e dos hotéis de luxo onde Janja está hospedada. A justificativa para não divulgar essas informações é que Janja não tem cargo público. No entanto, isso não explica por que os contribuintes brasileiros estão pagando pelo passeio.
Enquanto isso, o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, é o mais novo exilado político brasileiro. Sua denúncia de perseguição política será lembrada em todos os lugares que ele for. O exílio de Eduardo Bolsonaro passa a mensagem de que no Brasil não se respeita nem mesmo os princípios básicos da Constituição, como o direito à livre expressão e a inviolabilidade do mandato parlamentar.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também está planejando uma viagem a Paris, alegando que irá fazer uma palestra e aproveitar a boa mesa. No entanto, é importante lembrar que os impostos aumentados por Haddad são os que estão pagando por essa viagem.