27/09/2004 14h25 – Atualizado em 27/09/2004 14h25
Agrolink
Empresas acabam com contratos de venda futura em reação ao calote tomado na safra passada. Escaldadas com o calote tomado na safra passada, as esmagadoras de soja estão reformulando as operações de compra antecipada – que respondem por quase 60% de toda soja vendida no Brasil.
As operações privadas de crédito e financiamento, que envolvem antecipação de dinheiro – como “soja verde” ou troca por adubos – foram mantidas, porém aquelas que não envolvem crédito imediato foram postas em quarentena por algumas indústrias, como a Cargill. Para outras, como a Coinbra, a solução foi simplesmente abolir esse tipo de contrato.
Estão no olho do furacão as operações de venda futura, em que a soja é entregue na colheita contra o pagamento, por um preço previamente acertado.