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quarta-feira, 27 de novembro de 2024

Conjuntura

03/02/2014 07h12 – Atualizado em 03/02/2014 07h12

Coluna diária com os mais diversos tópicos políticos do Mato Grosso do Sul

Da Redação

SOCIALISMO

Depois de um período de hibernação, o PSB ressurge no cenário político de Mato Grosso do Sul pronto para iniciar entendimentos que o conduzam a um bom lugar nas eleições de outubro. Entretanto, quer discutir primeiro com seu líder nacional, Eduardo Campos (PSB-PE), o melhor caminho a trilhar.

Por ter candidatura declarada ao Palácio do Planalto, o partido precisa pensar primeiro no palanque nacional para depois decidir uma possível coligação em terras pantaneiras.

XODÓ

Interessados em ter o PSB no palanque não faltam. O primeiro a formular uma proposta foi o PMDB, cujo candidato ao Parque dos Poderes é o ex-prefeito da Capital, Nelsinho Trad, de quem Murilo Zauith teve apoio incondicional em sua campanha ao Senado em 2012. Essa mãozinha do peemedebista deve pesar e muito na decisão do líder socialista.

O rumo dessa prosa só muda se a direção nacional exigir uma candidatura própria.

PRIMEIRA VISTA

Em seu arco de alianças no Plano Nacional, o PSB passa a contar com importante apoio do PRP (Partido Republicano Progressista), que disse sim à candidatura de Eduardo Campos. Por aqui, seu dirigente regional Dorival Betini não pensa em outra coisa senão estar ligado ao prefeito Murilo Zauith, em palanque do socialista.

Não sendo possível essa união, ele disse que está pronto para lançar chapa pura e garantir palanque a Campos em MS.

VISITA ILUSTRE

Os deputados voltam hoje ao batente na Assembleia Legislativa e recebem o governador André Puccinelli (PMDB) em sessão especial. Como de praxe, o chefe do Poder Executivo deve fazer um balanço do ano anterior e projetar sua administração para este ano.

O discurso do italiano é aguardado com muita expectativa, pois pode estar aí a resposta que todos esperam sobre seu futuro político.

ATROPELO

Por sua vez, os deputados vão começar o ano legislativo pensando primeiramente nas convenções e depois na eleição propriamente dita. Afinal, este vai ser um ano atípico e precisa ser enfrentado com muita serenidade.

O jeito é correr, e correr muito para não ser surpreendido com um eleitorado mais exigente.

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