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segunda-feira, 22 de julho de 2024

CONJUNTURA

08/05/2014 08h15 – Atualizado em 08/05/2014 08h15

Coluna diária com os mais diversos tópicos políticos do Mato Grosso do Sul

Williams Araújo

DESCOMPASSO

Ninguém sabe mais nada diante do ceticismo político do PMDB local, que alega que ainda precisa ouvir o comando nacional para saber quem irá apoiar na campanha presidencial em MS.

Presidente regional do partido, o deputado estadual Júnior Mochi, aterrissa em Brasília na próxima quarta-feira (14) para pedir orientações dos caciques dilmistas da legenda, mesmo tendo como adversário o senador Delcídio do Amaral (PT).

VITALÍCIO (?)

Pedro Kemp (PT) inovou ao defender no âmbito de seu partido, “novas lideranças” para compor a chapa majoritária que disputará às eleições deste ano em MS, por entender que “a população está cansada das mesmas pessoas”.

O petista, que tenta se reeleger para o quinto mandato consecutivo na Assembleia Legislativa, se esquece de que a maioria dos colegas é da velha guarda.

VETERANOS

Aliás, alguns parlamentares que andaram sinalizando aposentadoria – coincidentemente durante as manifestações populares que pipocaram com força por todo o País – devem tentar mais uma reeleição este ano.

Por enquanto, entre os veteranos, Londres Machado (PR), que há três pleitos vem ensaiando parar, e Jerson Domingos (PMDB) devem vestir pijama. O peemedebista por motivo de ascensão ao Tribunal de Contas do Estado.

OPORTUNISMO

Os prefeitos ainda se preparam para embarcar para a capital federal, onde participam da “17ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios”, promovida pela CNM (Confederação Nacional dos Municípios). Mesmo assim, já escutam conversinhas pelos corredores palacianos.

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), jura de pés juntos instalar a Comissão Especial que vai discutir a PEC que aumenta o FPM em 2% durante o evento, que começa na segunda (12).

AMARRADO

À imprensa, Ivan Louzada tem declarado que o PTB está aberto ao diálogo com qualquer partido para discutir a política de aliança visando às eleições de outubro, incluindo o PT do senador Delcídio do Amaral, do qual sempre foi adversário em Mato Grosso do Sul.

Diante da colocação democrática, um gaiato saiu com essa: “se não apoiar o Nelsinho (Trad) vai perder os cargos que o André (Puccinelli) deu como recompensa pelo apoio dado ao PMDB”.

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