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segunda-feira, 22 de julho de 2024

CONJUNTURA

10/05/2014 09h26 – Atualizado em 10/05/2014 09h26

Coluna diária com os mais diversos tópicos políticos do Mato Grosso do Sul

Williams Araújo

EM TESE

O candidato peemedebista ao Parque dos Poderes poderá abrigar o socialista Eduardo Campos (PSB-PE) em seu palanque em MS. Todavia, essa bondade pode vir com a contrapartida de ter o partido grudado ao seu projeto nessas eleições. Nesse caso, um nome feminino e, de Dourados, ganha força para virar a vice na chapa de Nelsinho Trad.

Os nomes cotados passam a ser da advogada Tatiana Ujacow e de Cecília Zauith. A primeira com mais chances pela experiência.

####INTRAMURUS

Quando o assunto é a terceira via na disputa pelo Palácio do Planalto, outro peemedebista de sobrenome Trad aparece em cena para embarcar no time do pernambucano Eduardo Campos. É o deputado federal Fábio, que esta semana se juntou a alguns correligionários em Brasília – com maioria domiciliada aqui – para tratar do assunto.

Entre o jantar e a sobremesa, arquitetaram o plano para convencer o italiano a aceitar esse possível by by Dilma.

PRATO INDIGESTO

Via assessoria de imprensa, o senador Waldemir Moka (PMDB) informou à coluna que não participou desse jantar da quarta-feira em Brasília, como fora divulgado pelo site Conjuntura Online. Certamente, o indigesto prato servido como sendo o principal da noite, não convenceu o peemedebista a digerir sem antes ter certeza de que é esse mesmo o caminho a seguir.

Voz forte do partido por aqui, não pode se expor sem antes ter o aval do seu líder maior.

ENGASGADO

Pelo andar da carruagem, é mais fácil o governador aceitar uma possível debandada de companheiros para um projeto socialista, de Campos, do que para um social democrata, de Aécio Neves. Não porque o italiano tenha algo contra o projeto tucano ou o seu candidato ao Planalto.

Tem, sim, contra o candidato daqui, Reinaldo Azambuja, que num passado recente, ajudou a desbancar a hegemonia do PMDB na capital. O espinho ainda arranha sua garganta.

DUVIDOSO

Os vereadores da Capital deveriam aprovar lei impedindo que a Casa crie CPI sem antes dar respostas das que já existem em andamento. Uma das primeiras e mais grave é a da Saúde, cuja investigação não andou e adormece nos escaninhos do Poder.

Mesmo assim, já falam em criar outra de interesse muito duvidoso, a chamada ‘CPI do Samba’, para investigar o carnaval passado. Isso passa a impressão de que o objetivo é fazer o povo esquecer a da Saúde

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