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segunda-feira, 22 de julho de 2024

CONJUNTURA

Williams Araújo

VISÃO TUCANA

O tucano Reinaldo Azambuja não aparece em primeiro lugar nas pesquisas de intenções de voto. Mas, em contrapartida, é o menos rejeitado entre os principais concorrentes ao Parque dos Poderes. Sem esse incômodo para atrapalhar seu caminho, afina o discurso em torno da proposta que vai dar o norte à sua campanha daqui pra frente.

Com o Estado totalmente mapeado pelo projeto ‘Pensando MS’, tem na palma da mão a receita da vitória.

ADVERSIDADE

Entre os três postulantes ao governo com chances reais de vitória, Nelsinho Trad é o que sofre maior rejeição. As razões para isso, talvez, esteja nos anos a fio de gestões do PMDB à frente da prefeitura, o que é absolutamente natural.

Esse fato ficou evidenciado no pleito passado, quando o eleitor optou por uma renovação na Capital, embora agora já esteja com saudades. É como diz o ditado: “eu era feliz e não sabia”.

DIANTEIRA

Delcídio do Amaral (PT) lidera a pesquisa de intenções de votos para o governo nessa pré-campanha eleitoral. Não se sabe, porém, como os números vão se posicionar após as convenções. Com liberdade para botar o bloco na rua, cada um vai tentar mostrar ao eleitor que sua plataforma de governo é a melhor.

O período para essa apresentação é curto. A objetividade, nesse caso, vai ser fundamental. O eleitor está só na expectativa.

DESTOANTES

O PR está com Dilma Rousseff (PT) no plano nacional e aqui com o Delcídio do Amaral (PT). Até aí, tudo normal. No entanto, em programa do partido na TV, os deputados Antony Garotinho e Tiririca atacam o governo petista do qual são parceiros, aos menos na teoria.

Entender Garotinho é até compreensível devido a sua falta de ideologia. Já Tiririca, no entanto, parece que embarcou em projeto do qual não será protagonista. Vai entender.

DEMOAGOGIA

Soa quase como uma piada de mau gosto determinado político vir a público dizer que não busca se autopromover por meio do partido que representa porque pensa no bem estar da população. Todos sabem, infelizmente, que tal prática é e sempre foi calcada em projetos pessoais, com raras exceções.

Felizmente, o povo tem apostado em candidatos e não em partidos, pois chegou à conclusão de que siglas não são mais importantes que nomes.

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