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segunda-feira, 22 de julho de 2024

CONJUNTURA

Williams Araújo

PRAZO CURTO

Na reta final das convenções partidárias, candidatos ao governo de Mato Grosso do Sul ainda estudam os nomes para compor suas chapas. O cargo de vice é o que está dando mais dor de cabeça aos postulantes à cadeira de André Puccinelli (PMDB). O tucano Reinaldo Azambuja (PSDB), por exemplo, já avisou que não vai tirar nenhum nome do bolso do colete.

Prefere escolher o parceiro por meio de pesquisa. Assim, não correrá riscos de ter alguém do lado que não seja do agrado do eleitor.

CONFLITANTES

‘Dividido entre a esperança e a razão’ – como diz Raimundo Fagner em uma de suas músicas – estão os getulistas de Mato Grosso do Sul. E olha que opções não faltam ao partido nessa reta final. PT, PMDB, PSDB e até voo próprio podem surgir nesta terça, durante convenção da legenda.

Como a democracia preconiza sempre o direito à maioria, o projeto que sair vencedor nessa escolha terá que ter o apoio dos demais integrantes do partido. A razão, certamente, vencerá.

SEM NOME

O projeto peemedebista tem claro que o vice de Nelsinho Trad (PMDB) será de Dourados e indicado pelo PSB de Murilo Zauith. No entanto, o nome para essa vaga não foi escolhido até o momento. Tudo até agora tem girado em torno de especulações.

O candidato ao governo sabe que esse nome que irá integrar sua chapa é fundamental para atrair a atenção do eleitorado. Uma escolha errada pode significar desgaste político e prejuízo na urna.

AFINADOS

Enquanto peemedebistas e tucanos correm atrás de um vice, o petista Delcídio do Amaral já decidiu pelo cardeal Londres Machado (PR) na vaga. Embora não assumam publicamente, fontes seguras garantem que eles já acertaram todos os detalhes da aliança e até os rumos que a campanha deve tomar.

Além da experiência de Londres, Delcídio vai contar também com o não menos experiente Jerson Domingos (PMDB) para colocar o bloco na rua.

DE PÉ

O apoio às candidaturas presidenciais em Mato Grosso do Sul está bem dividido entre os postulantes ao
Parque dos Poderes. No entanto, Dilma Rousseff (PT) leva certa vantagem sobre seus concorrentes por contar com o ‘palanquinho’ do André.

Pelo menos, até agora, o italiano não disse nada que pudesse gerar dúvida sobre essa sua promessa. Com isso, esse seu reforço pode ser decisivo na campanha da petista em terras sul-mato-grossenses.

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