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quarta-feira, 27 de novembro de 2024

CONJUNTURA

Williams Araújo

VISÍVEIS

As redes sociais estão bombando com publicações de candidaturas para todos os gostos. O pessoal que já fez sua ‘opção’ por este ou aquele candidato, tratou logo de pulverizar sua foto e propostas para conhecimento geral dos eleitores em sua página pessoal.

Mídia gratuita e de grande alcance, pode fazer a diferença no pleito deste ano. Isso, sem contar o próprio marketing de campanha de cada pretendente, que faz a coisa de forma profissional.

REFORÇO

A partir de agora até a campanha, as cidades que comemorarem aniversário nesse período vão receber uma enxurrada de candidatos ávidos por holofotes. Neste mês de agosto, por exemplo, dois municípios completam mais um ano de emancipação: Aquidauana (15) e Campo Grande (26).

Portanto, os responsáveis pela montagem dos palanques devem reforçar ao máximo suas estruturas para suportar a carga a mais que vão receber. Prevenir é melhor que remediar.

VER PRA CRER

A saúde, como sempre, é a número um entre as propostas elaboradas pelos candidatos ao governo de Mato Grosso do Sul. Todos, sem exceção, elencam a área como prioridade absoluta caso sejam guindados à cadeira mais importante do Parque dos Poderes.

No entanto, promessas ou propostas – como queiram – de candidaturas em eleições passadas, também tinham o setor como prioritário, mas não foi bem assim. Dessa vez, ao que parece, o povão ta de olho.

DEFINIDO

Evander Vendramini (PP) é quem vai abrir o horário eleitoral gratuito na TV e no rádio, que tem início no próximo dia 19. O sorteio feito pelo TRE apontou o petista do Amaral como o segundo, Nelsinho Trad (PMDB) o terceiro, Reinaldo Azambuja (PSDB) o quarto, Sidney Melo (PSOL) o quinto e Marco Antônio Monte (PSTU) o sexto.

A partir daí, será feito um rodízio entre eles até o último dia de programa. Assim será com os demais candidatos.

BARRADO

O ex-comandante da Polícia Militar e ex-deputado estadual José Ivan de Almeida (PEN) teve seu registro de candidatura indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral. Ele integrava a coligação “MS Cada Vez Melhor III”, por onde tentaria voltar à Assembleia Legislativa, onde atuou de 2007 a 2010.

A decisão do órgão se deu porque entendeu que ele está com seus direitos políticos suspensos. Mais um impedido por força da lei da ‘Ficha Limpa’.

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