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quarta-feira, 27 de novembro de 2024

CONJUNTURA

Williams Araújo

FARPAS

É visível a briga entre os candidatos ao governo de MS, Nelsinho Trad (PMDB) e Reinaldo Azambuja (PSDB). Essa guerra começou após o peemedebista afirmar no horário eleitoral que o tucano votou contra o ‘Mais Médicos, programa lançado pelo governo federal.

A Justiça proibiu Nelsinho de continuar falando sobre o assunto e não atendeu solicitação de Reinaldo, que queria um direito de resposta dentro do horário do adversário. Outros rounds vêm por aí.

LUA DE MEL

O candidato do PMDB ao Parque dos Poderes, Nelsinho Trad, tenta a todo custo trazer Marina Silva (PSB) a Mato Grosso do Sul. A articulação está sendo feita via Beto Albuquerque (PSB-RS), vice da chapa socialista.

Só que o comando da campanha, por sua vez, já decidiu que vai priorizar a agenda de Marina nos estados onde ela ainda não atingiu patamares significativos na pesquisa. Sem contar o racha no próprio partido dela por aqui, isso porque uma ala apoia Nelsinho e outra, Delcídio (PT).

ANGÚSTIA

Está nas mãos do ministro Gilmar Mendes, do STF, a decisão de permitir ou não a candidatura de Alcides Bernal (PP) ao Senado. O recurso foi impetrado pelo progressista após ser derrotado no Tribunal Regional Eleitoral. Enquanto isso, ele vai tocando sua campanha e se mantendo na segunda colocação na corrida pela vaga.

O bombardeio sobre ele, no entanto, é grande e vem de direção já conhecida. Uma canetada a qualquer momento põe fim ao mistério.

REPROVADOS

Para analistas, os vereadores da Capital dificilmente vão lograr êxito nas eleições deste ano. Tudo porque, tiveram até aqui um mandato improdutivo, sem contar as CPIs abertas sem que a investigação proposta chegasse a um resultado final. A da ‘Saúde’ é o maior exemplo do descaso dos parlamentares.

Eles ouviram algumas pessoas e engavetaram o conteúdo das falas. Uma parte deles concorre a vagas na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal.

PELA CULATRA

Ex-prefeito de Ponta Porã, Flávio Kayatt (PSDB) comemora o fato de o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) deferir o registro de sua candidatura à Assembleia Legislativa, antes barrada pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral). Ainda bem que, apesar de aguardar o julgamento, o tucano estava em plena campanha.

Quem não deve ter gostado muito da decisão da corte superior foram seus adversários políticos que espalhavam notícia ruim entre o eleitorado. Agora terão de agüentar.

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