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quarta-feira, 27 de novembro de 2024

CONJUNTURA

Williams Araújo

Masoquismo

Apesar da metralhadora giratória dos adversários e das redes sociais, a presidente Dilma sobrevive politicamente, ou seja, lidera as pesquisas mesmo diante do escândalo da Petrobras e outras lambanças governamentais.

Aliás, nem mesmo o quebra pau de junho, quando o povão saiu às ruas para cobrar mudanças, e a derrota frustrante na Copa do Mundo foram suficientes para a derrocada da petista. Uma coisa ou outra: ou as pesquisas erram ou o eleitor quer isso mesmo. Vá entender!

Curso a distância

Parece que o polêmico deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) fez escola por aqui. Em discurso ontem na tribuna Assembleia Legislativa, a deputada estadual Mara Caseiro (PTdoB-MS) defendeu a pena de morte para crimes hediondos.

Ela comentou casos recentes de estupro ocorridos no País e ressaltou que o sentimento de impunidade tem motivado a onda de violência extrema no País. Apenas disse o que muitos pensam, mas não têm coragem de falar.

Convicção

Em seu discurso, Mara citou o Disque-100, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, que mostra MS em terceiro na lista de estados com maior número de casos de abuso a crianças e adolescentes.

Segundo ela, pessoas que cometem crimes violentos e são reincidentes não têm recuperação. “Não aceito a tese de que essas pessoas não tiveram oportunidade na vida, elas não têm é decência, vergonha na cara”, esbravejou.

Foco

À imprensa, o presidente regional do PTB, Ivan Louzada, evita dar detalhes sobre o desempenho dos petebistas na campanha eleitoral, até porque para não causar ciumeiras em seu grupo político.

No entanto, a coluna apurou que na briga por vagas na Assembleia há dois puxadores de votos – o ex-secretário de Planejamento de Dourados, Gerson Schaustz, e o vereador de Campo Grande, Edson Shimabukuro, o My Body.

Bicudos

Não chamem para sentar a mesma mesa o senador Delcídio do Amaral (PT) e o presidente regional do PSD, Antonio João Hugo Rodrigues. Os dois até andaram entre braços e abraços num passado bem próximo, quando fizeram campanha juntos (Senado e suplente), mas agora a coisa mudou de figura.

Candidato ao Senado na chapa de Reinaldo Azambuja (PSDB), o empresário não quer ver o ex-companheiro nem pintado de ouro.

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