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quarta-feira, 27 de novembro de 2024

O cara

Williams Araújo

O cara

O Ibope divulgou na segunda-feira (20) nova pesquisa sobre a avaliação que os eleitores fazem do governo de André Puccinelli (PMDB) em Mato Grosso do Sul

De acordo com o levantamento, 53% dos entrevistados afirmaram que consideram ótima e boa a administração dele. Os que consideram o governo regular somam 33%. Os que consideravam o governo ruim ou péssimo eram, 9%. Não sabem ou não responderam, somam 4%.

Lula cá

A exemplo do presidenciável Aécio Neves (PSDB-MG), que esteve ontem em Campo Grande pedindo votos para o correligionário Reinaldo Azambuja, Lula volta a Mato Grosso do Sul para dar um gás na campanha de Delcídio do Amaral (PT) nesta reta final do segundo turno.

Nunca na história do Estado se viu tantas lideranças políticas nacionais desfilando várias vezes em solo sul-mato-grossense como agora. Resta saber se os investimentos virão de verdade depois das eleições, seja quem for o eleito.

Corte profundo

Com o objetivo de sanear as finanças do município e honrar os compromissos assumidos, o prefeito Gilmar Olarte (PP) está demitindo comissionados e rebaixando salários da moçada. A medida é impopular, porém necessária, garante o progressista, que deve continuar apertando o cinto até enxergar com clareza o dinheiro em caixa para pagar o 13º de todo o funcionalismo.

Isso se deve, em muito, à situação que Olarte encontrou na administração quando assumiu o cargo.
Ele voltará (?)

Mesmo nas entrelinhas, André Puccinelli (PMDB) demonstrou ontem, em entrevista a repórteres durante ato público na Capital, que tem interesse em disputar o governo de Mato Grosso do Sul em 2018. Isso, claro, dependendo das circunstâncias políticas até lá.

Se essa ideia prosperar, o italiano poderá enfrentar o vencedor da disputa pelo governo, que pode ser Reinaldo ou Delcídio, ou até mesmo Zeca do PT, que se elegeu deputado federal, mas não desperdiçaria uma chance de voltar ao comando do Parque dos Poderes.

Proibição

Desde ontem, nenhum eleitor poderá ir para o xilindró, com base na Lei Eleitoral – 9.504/1997. As prisões só podem ocorrer em casos específicos, como flagrante.

Segundo o Código Eleitoral, além do flagrante, os eleitores podem ser detidos em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável ou por desrespeito a salvo-conduto. A regra vale até 48 horas depois do encerramento da votação de domingo.

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