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terça-feira, 26 de novembro de 2024

Ego

Williams Araújo

Ego

Se aparecer em 1º lugar na preferência popular para voltar a administrar Campo Grande servir de consolo, o governador André Puccinelli (PMDB) vai deixar o cargo feliz da vida. Embora tenha muita coisa para acontecer até 2016, a pesquisa em questão não pode ser desprezada, muito menos por aqueles que estão de olho na principal cadeira do Paço Municipal.

Vale lembrar também que André deixa o governo com excelente aprovação dos sul-mato-grossenses.

Corrida maluca

Enquanto André lidera essa futura corrida à prefeitura da Capital, outros nomes aparecem bem na preferência do eleitorado campo-grandense. Os destaques ficam por contado deputado estadual reeleito, Marquinhos Trad (PMDB), do vereador e deputado federal eleito, Zeca do PT, e até do prefeito cassado, Alcides Bernal (PP).

O estranho nessa pesquisa é a ausência do ex-prefeito Nelsinho Trad (PMDB), que deixou o cargo a menos de 2 anos.

Pela fé

Religioso, Herculano Borges (PSC) deve fazer seguidas novenas a favor de um sim de Zé Teixeira (DEM) ao convite do governador eleito, Reinaldo Azambuja (PSDB), para integrar sua equipe de governo. Caso ele aceite, o vereador assume a vaga do democrata na Assembleia.

Integrante da tropa de choque do projeto tucano, Zé Teixeira poderá comandar o agronegócio, área que ele conhece de cor e salteado. Além disso, soma mais um ponto a seu currículo.

Susto

O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) resolveu dar uma canetada em grande parte dos eleitos de MS ao reprovar suas contas de campanha. Estão incluídos nesse pacote metade dos eleitos para a Assembleia Legislativa, três deputados federais e senadora eleita.

Como o órgão deu prazo para que eles apresentem suas defesas, fica fácil concluir que, no fritar dos ovos, todos irão escapar ilesos dessa guilhotina, embora não custa nada esperar o resultado final.

Espreita

Mais um indicado do governador André Puccinelli pode chegar ao TCE no apagar das luzes. Tudo vai depender da habilidade do italiano em convencer José Ricardo Cabral a vestir o pijama mais cedo. E quem está alvoroçado com essa possibilidade é Edson Giroto, que abriu mão de sua reeleição para ajudar o padrinho a concluir bem o governo.

Nesse caso, sua ida à Corte de Contas seria um prêmio por essa renúncia. Até o momento, no entanto, são só especulações.

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