Roberto Costa
Pé no acelerador – O governador André Puccinelli administra como se estivesse no início do mandato. Acompanhá-lo não tem sido uma tarefa fácil para o pessoal do primeiro escalão, principalmente.
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Prioridade I – O governador eleito Reinaldo Azambuja (PSDB) garantiu, após reunião sobre transporte e logística, que vai focar nas ações que são prioritárias para o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul.
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Prioridade II – “Vamos trabalhar forte com o Governo Federal no que se refere à tomada de decisões
para liberar o escoamento do nosso produto em três vertentes consideradas prioritárias”, disse.
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Conflito I – O deputado federal Fábio Trad (PMDB-MS) subiu à tribuna da Câmara para fazer breve reflexão sobre conflito renitente, ao longo de história do Brasil, entre índios e produtores rurais.
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Conflito II – O representante peemedebista sul-mato-grossense criticou o “vazio legal” causado pela inércia legislativa e pelo descaso do Executivo, como fator que fomenta esses conflitos.
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Novo teto – Reinaldo Azambuja disse que vai aumentar o valor das emendas parlamentares e assegurou a participação da Casa de Leis nas discussões sobre a reforma administrativa.
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À distância – O governador eleito afirmou que não irá interferir na eleição da futura Mesa Diretora da Assembleia Legislativa. Ele disse ter a convicção de que os deputados terão maturidade para escolherem os melhores nomes.
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Big brother – O prefeito Gilmar Olarte anunciou que o serviço de videomonitoramento da área de central de Campo Grande deve estar em pleno funcionamento até o fim do primeiro trimestre de 2015.
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Efeito Gaeco I – O Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) esteve em Ribas do Rio Pardo, com um mandado de prisão contra o ex-presidente, Adalberto Alexandre Domingues (PRTB), o Betinho.
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Efeito Gaeco II – O vereador afastado conseguiu fugir. Dizem que ele teria pulado o muro de sua casa, descalço e apenas com a roupa do corpo, muito provavelmente um pijama listrado.
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Efeito Gaeco III – Betinho é um dos vereadores investigados na Operação Viajantes, que apura a “farra das diárias”, ato de malandragem dos edis com finalidade de surrupiar o erário.
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Lixo de ouro – A vereadora Luiza Ribeiro (PPS) requer da Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos e ao Secretário de Infraestrutura, Transporte e Habitação informações sobre o aumento no valor repassado a empresa Solurb.
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Detentos I – A partir de dezembro, mais uma escola pública de Campo Grande será beneficiada com o Projeto idealizado pelo Poder Judiciário “Pintando Educação com Liberdade”, que utiliza mão de obra do semiaberto.
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Detentos II – A Escola Estadual, localizada no bairro Aero Rancho, um dos mais populosos da capital, será a terceira a ser beneficiada. A iniciativa é do juiz Albino Coimbra Neto, da 2ª Vara de Execução Penal de Campo Grande.
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E o mínimo? I – O teto salarial da administração pública sobe para R$ 35,9 mil. Projetos já foram aprovados na Comissão de Trabalho no início deste mês. Ainda falta análise da CCJ.
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E o mínimo? II – Os projetos aumentam de R$ 29.462,25 para R$ 35.919,05 o salário dos ministros do STF e do procurador-geral da República a partir de janeiro de 2015.
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E o mínimo? III – O aumento de 21,9% foi calculado a partir da reposição das perdas da inflação de 2009 a 2013 somadas à projeção do Índice Nacional de Preços ao Consumidor – Amplo (IPC-A) para 2014, em um total de 16,11%.
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Só com aviso I – O Projeto de Lei apresentado na Assembleia Legislativa, veda às empresas concessionárias dos serviços de energia elétrica e de água, a suspensão do fornecimento de seus
serviços por falta de pagamento.
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Só com aviso II – Em seu texto, a lei tornará obrigatório o aviso do corte com 30 dias de antecedência por meio de carta e só poderá ser efetuada a suspensão do serviço com a presença de um cidadão residente no domicílio.
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Paço Municipal – O médico Mafuci Kadri é mais um nome interessado em disputar o cargo de prefeito de Campo Grande nas eleições de outubro de 2016. Ele é defensor da frase “não roubar e não deixar roubar”
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Depois da tempestade… I – Devastada pela Operação Atenas, da Polícia Federal, que prendeu cinco dos seus treze vereadores e três funcionários, além de ter transformado outros três legisladores em réus por corrupção, a Câmara Municipal de Naviraí deve acabar com o voto secreto na Casa.
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Depois da tempestade… II – O fim do voto secreto vai influenciar na votação dos processos de cassação de quatro vereadores que estão presos – Cícero dos Santos, o Cicinho do PT, Marcus Douglas Miranda, Carlos Alberto Sanches e Adriano José Silvério.