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terça-feira, 26 de novembro de 2024

Suspense

Williams Araújo

Suspense

A qualquer momento, decisão do STJ pode provocar reviravolta no comando da Capital ou sepultar de vez as pretensões de Alcides Bernal (PP) de retornar ao Paço Municipal, cujo mandato foi cassado pela Câmara de Vereadores.

Por decisão judicial de 1ª instância, ele retornou ao cargo uma vez, mas teve que sair no dia seguinte, a mando do Tribunal de Justiça, que anulou a sentença proferida por magistrado. Na verdade, nem mesmo o povão que confiou nele deseja mais seu retorno para não bagunçar o coreto de vez.

Incerteza

Ganha um doce quem cravar o nome do futuro Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado e acertar na mosca. O deputado Antônio Carlos

Arroyo (PR) era o preferido até bem pouco tempo por ter compromisso de fio de bigode com o governador. No entanto, analistas afirmam que houve uma mudança de direção para correção de rota e isso implica também em substituição de nomes.

Sai da fila o republicano e entra na vaga um peemedebista. Giroto é o nome
dele.

Na bica

Falta pouco para o anúncio oficial da nova equipe que
vai tocar política e administrativamente Mato Grosso do Sul pelos próximos quatros anos. É na semana que vem.

Pelo menos é o que prometeu o governador eleito Reinaldo Azambuja (PDSB), que deve observar mais o currículo do que o ‘QI’ de cada candidato a cargos no primeiro e no segundo escalões. Afinal, a tão comentada ‘meritocracia’ será impiedosa com quem não preencher requisitos indispensáveis.

Adiou

O presidente da Assomasul, Douglas Figueiredo (PDT), resolveu deixar para a semana que vem para entrar com uma ação contra o governo da presidente Dilma na tentativa de impedir a política de incentivos fiscais, cujo maior prejuízo fica com os municípios brasileiros.

É que a cada “pacote de bondades” que ela dá a indústria automotiva e a de eletrodoméstico, isentando do pagamento do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), reduz os repasses do Fundo de Participação dos Municípios.

Dedo duro

Novas declarações do juiz federal Sergio Moro devem deixar figurões, inclusive de MS, com as barbas de molho. Disse que as evidências recolhidas durante as investigações sobre a Petrobras sugerem que o esquema de fraude em licitação “vai muito além” da estatal,

Moro, que conduz as investigações da Operação Lava Jato, classificou de “perturbadora” a tabela apreendida em março com o doleiro e delator Alberto Youssef, com uma lista de cerca de 750 obras públicas de infraestrutura.

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