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terça-feira, 26 de novembro de 2024

Garantia

Williams Araújo

Garantia

Lideranças políticas da Assembleia asseguram que é questão de tempo o impasse criado em torno da indicação do deputado Antonio Carlos Arroyo (PR) para o Tribunal de Contas, cuja aprovação de seu nome foi barrada por meio de liminar.

Acreditam que ele tomará posse em lugar do conselheiro aposentado Ricardo Cabral na mesma sessão solene em que Osmar Gerônymo e Jerson Domingos (PMDB) colocarão a toga da Corte Fiscal pela primeira vez.

Alto astral

De bem com a vida pessoal e pública está o deputado estadual Londres Machado (PR), que encerrou uma longa carreira de mandatos bem sucedidos da Assembleia. Além do mais, cumpriu todos os compromissos assumidos com os colegas, grupos políticos e eleitores.

Ao contrário de um figurão da política estadual que pisou com muita gente e, com certeza, deixará um rastro de descontentamento muito grande quando colocar o pijama.

Resgate

Os prefeitos vão se reunir no próximo dia 9, na Assomasul, para discutir duas ações interpostas pela presidência da entidade contra os governos estadual e federal. Na primeira, tentam recuperar R$ 1 bilhão que perderam de ICMS nas concessões fiscais dadas por André Puccinelli (PMDB) à empresas licitadas.

O mesmo valor está sendo cobrado do governo Dilma por conta das medidas econômicas que reduziram o IPI, que compõe o FPM.

Ultimato

Descontentes com os últimos desempenhos eleitorais do PTB sul-mato-grossense, a cúpula nacional do partido tem um prazo para Ivan Louzada, presidente regional, tentar recuperar o tempo perdido. Afinal, o grupo não elegeu ninguém, ou seja, não fez nem pro fumo no recente pleito.

Por causa disso, fixou uma data-limite para Louzada tentar fazer ao menos 5% dos votos do Estado: as eleições municipais de 2016.

Cano

Aliás, a situação do PTB não é das melhores em termos de credibilidade. Se não bastasse a dívida milionária que acumula por falta de cumprimento de contrato com uma empresa de comunicação da capital, o partido também está sendo alvo de críticas de correligionários.

Um candidato a deputado estadual com base eleitoral no interior atesta que a direção do partido não pagou os gastos combinados de sua campanha. Até cano de R$ 3 mil para custo de mídia foi dado.

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