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terça-feira, 26 de novembro de 2024

Sem supérfluo

Williams Araújo

Sem supérfluo

O enxugamento da máquina pública prometido em campanha pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) já está valendo e veio por meio de decreto. Além do corte de 50% em seu salário, o tucano estipulou uma economia de 20% nas despesas de cada secretaria.

Com isso, ele pretende equilibrar as combalidas finanças do Estado o mais rápido que puder e, assim, ter caixa para fazer os investimentos necessários. O choque de gestão chegou e veio pesado.

Reparação

Num de seus primeiros atos após a posse na presidência do TCE, Waldir Neves tornou sem efeito a exoneração de Nilton Leopoldino Rodrigues, diretor do Departamento de Gestão de Pessoas. A demissão intempestiva do barnabé graduado foi feita pelo então presidente da Corte, José Ricardo Cabral, que se aposentou apressadamente para abrir vaga exigida pelo então governador André Puccinelli (PMDB).

Além de corrigir uma injustiça, a medida está sendo vista como mais uma derrota do italiano.

Arrocho

De hoje até os próximos 100 dias, integrantes do governo que quiserem viajar vão ter que fazer igual ao amigo do governador, Waldir de Brito, que veio a cavalo de Maracaju até à Capital para a posse. Como parte do corte de despesas, as passagens áreas estão suspensas até segunda ordem.

Quem descumprir a ordem terá que devolver do próprio bolso o dinheiro gasto. Essa é mais uma medida entre tantas anunciadas para acabar com a farra do dinheiro público.

Dupla missão

O governador Reinaldo Azambuja designou o secretário de Estado de Governo, Eduardo Riedel, para assumir a secretaria de Produção e Agricultura Familiar. Com isso, ele acumula duas funções.

O decreto está na edição de ontem do Diário Oficial do Estado. O deputado Márcio Fernandes (PTdoB), havia sido convidado para ser titular da pasta, mas preferiu continuar na Assembleia.

Reativação (?)

Desativado em março de 2013, o escritório do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia) de Dourados, que funcionava como regional, poderá ser reativado. Pelo menos é esse o desejo do ex- chefe regional do órgão, Nilton Pinto Rodrigues, que assumiu a direção geral em Mato Grosso do Sul.
Careca, como é popularmente conhecido, acha que o órgão faz falta na região pelas demandas locais.

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