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terça-feira, 26 de novembro de 2024

Viúvas

16/01/2015 08h15 – Atualizado em 16/01/2015 08h15

Willams Araújo

Viúvas

Já estão sendo chamados de viúvas do Delcídio aqueles eleitores que se dedicam em torcer pelo fracasso da administração do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), também apelidados de agourentos. Ou seja, os partidários da tese do quanto pior, melhor.

Dia desses, por exemplo, um eleitor frustrado apostou que o tucano não irá dar conta de tocar a máquina azeitada que André Puccinelli (PMDB) deixou como herança maldita.

Chá de sumiço

Aliás, Delcídio desapareceu dos eventos políticos tanto da Capital quanto do interior, depois que perdeu sua segunda eleição para o governo estadual – uma para o seu hoje aliado André Puccinelli (PMDB) e outra recente para Reinaldo Azambuja. O senador também nunca ficou tão distante dos holofotes da imprensa como agora.

Também não há informação de que o líder petista tenha voltado a conversar com Azambuja, com quem andou de braços e abraços durante o projeto tucano Pensando MS, após o pleito.

Novela

Ainda indefinida, a eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa deve ter novos capítulos até o dia 1º de fevereiro, data em que os deputados estaduais serão empossados e escolherão o sucessor do presidente Jerson Domingos (PMDB). Por enquanto, o democrata Zé Teixeira e o peemedebista Júnior Mochi tentam montar uma chapa de consenso.

Dentro das articulações em torno da composição da Mesa, disputam a primeira secretaria os deputados Paulo Corrêa (PR) e Onevan de Matos (PSDB).

Fumaça

Fortes rumores vindos do Parque dos Poderes colocam os tucanos recém eleitos, Flávio Kayatt (estadual) e Márcio Monteiro (federal), no Tribunal de Contas do Estado. O primeiro ocuparia a vaga do republicano Arroyo, que mesmo aprovado pela Assembleia, não tem tido respaldo do judiciário.

O segundo só teria aceitado administrar as finanças do Estado após garantias de substituir a prima, Marisa Serrano, que se aposenta compulsoriamente daqui a três anos.

Remédio doido

O Distrito Federal deverá ser a primeira unidade da federação a incluir o canabidiol, a chamada maconha medicinal, na lista de medicamentos da rede pública de saúde. É que tramita na Câmara Legislativa de lá um projeto, de Rodrigo Delmasso (PTN), com este pedido.

O deputado, pastor da evangélica Sara Nossa Terra, tem feito campanha contra a legalização da maconha.

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