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terça-feira, 26 de novembro de 2024

Encolhido

28/01/2015 09h36 – Atualizado em 28/01/2015 09h36

Encolhido

Após anunciar independência em sua atuação na Assembleia Legislativa, o PT vai indicar um nome para compor a chapa de consenso costurada pelo governo. Com uma bancada forte composta por quatro deputados, mas com o partido desgastado em virtude dos escândalos nacionais, deve manter-se à margem dos grandes embates na Tribuna para não ter que justificar o injustificável.

Foi assim no governo passado e deve continuar com a mesma postura.

Sem alarde

Mesmo tendo sido integrante da coligação derrotada pelo atual governo, o PDT agiu de forma mineira e vai abocanhar um cargo na Mesa Diretora. Liderado pelo experiente João Leite Schimdt, fez uma bancada de três deputados e se manteve calado até a definição da chapa de consenso.

Sem fazer exigências, os brizolistas devem indicar alguns cargos no Executivo e formar a base de sustentação do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) no Legislativo.

Brigador

O PR foi mais modesto e elegeu apenas dois parlamentares. Ao não ter Londres Machado, que foi candidato à vice do PT, e Antônio Carlos Arroyo, que briga na Justiça pela vaga do TCE, a sigla deixou de eleger um terceiro nome.

Entretanto, não perdeu sua força e também deve emplacar um nome entre aqueles que vão comandar a Assembleia Legislativa. Grazielle Machado herdeira política de Londres, será o nome escolhido pelo partido a fazer parte da Mesa Diretora.

Martelo

Como havia sido antecipado pela coluna, os deputados estaduais chegaram a um denominador comum e fecharam a chapa única que concorrerá a eleição da Mesa Diretora da Assembleia. O consenso também prevaleceu em nova reunião, ocorrida ontem.

Junior Mochi (PMDB) será o presidente, enquanto Onevan de Matos (PSDB) ocupará a primeira vice-presidência; Zé Teixeira (DEM) será o primeiro-secretário; Grazielle Machado (PR), ocupará a segunda vice-presidência, e Felipe Orro (PDT) será terceiro-secretário. Falta apenas a segunda-secretaria, que ficará com o PT.

IPVA

A Secretaria de Fazenda de Mato Grosso do Sul estima arrecadar entre R$ 88 milhões e R$ 90 milhões, com o pagamento à vista e da primeira parcela do IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores), dos quais R$ 90 milhões até o fim do mês.

A ideia do secretário Márcio Monteiro é arrecadar o montante de R$ 398 milhões, cuja metade é rateada entre os 79 municípios sul-mato-grossenses.

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