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terça-feira, 26 de novembro de 2024

EMPURRÃO

28/04/2015 08h43 – Atualizado em 28/04/2015 08h43

Partidos com menor musculatura política apostam todas as suas fichas no desgaste de PT e PMDB e se articulam para disputar a prefeitura da Capital. As acusações de corrupção na Petrobras são os ingredientes principais do tabuleiro da sucessão e devem ser explorados à exaustão por essas legendas. Creem seus dirigentes que esse é o momento ideal para que eles invistam pesado em marketing e, dessa forma, ajudem a melar o objetivo das duas maiores legendas do Estado.

DE ARRASTO

O imbróglio envolvendo a vaga deixada pelo conselheiro José Ricardo Cabral, no TCE, cuja aposentadoria se deu por tempo de serviço e não pela compulsória, ainda é objeto de análise jurídica. O Ministério Público Estadual voltou a dar parecer contrário à ida do ex-deputado Antônio Carlos Arroyo (PR) para ocupar o cargo. Com isso, o TCE continua com apenas seis titulares da Corte atendendo toda a demanda – que não é pequena – até que a justiça defina de vez quem deve ocupar a cadeira vazia.

MUDANÇA

A reforma política que vem por aí pode sepultar de vez os pequenos partidos e, de quebra, também os candidatos pobres, aqueles que não tiverem dinheiro para agradar o eleitor com mimo$. Sendo assim, os Legislativos desse Brasil afora podem ficar elitizados demais e, assim, deixar o povo a ver navios. A não ser, é claro, que juntamente com a reforma venha também uma mudança de comportamento do eleitor, o que convenhamos, é muito difícil. Como sonhar não custa nada..

CAMISA DE FORÇA

Liderada por ‘xiitas e xaatos’ do PT, a Fetems ameaça paralisar os trabalhos caso o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) não atenda algumas de suas reivindicações. Avisa que vai lançar a campanha “Dia 15 de maio é o limite”, referente a um percentual de reajuste salarial dos professores.

ACORDO

Em nota, a Fetems cobra do governo tucano o cumprimento do pagamento dos 10,98%, a porcentagem que falta para integralizar os 25,42% de reajuste dos professores, conforme assegura a lei 4.464/2013, e o pagamento de 1/3 da hora-atividade, estabelecido pela lei complementar 165/2012. Também cobra um reajuste digno aos funcionários administrativos da educação, que possuem sua data base em maio.

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