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terça-feira, 26 de novembro de 2024

ALVOROÇO

26/05/2015 08h54 – Atualizado em 26/05/2015 08h54

Até o momento, muita gente tem se colocado como candidata à prefeitura da Capital nas eleições do ano que vem, porém, poucos serão aqueles que vão realmente se arriscar a partir para o embate. Alguns, por falta de apoio, outros, por falta de estrutura partidária, além daqueles que serão preteridos dentro de seus próprios partidos por força de comando maior. No PMDB, por exemplo, uma operação desmonte está prestes a acontecer por falta de espaço entre àqueles que têm lá suas pretensões.

SERENO

O que uma gasolina a preço camarada não faz com os donos de possantes da Capital. Filas quilométricas se formaram no entorno dos postos que resolveram fazer um protesto silencioso para chamar a atenção sobre o imposto embutido no preço dos combustíveis. A maioria dormiu na fila para não perder a chance de fazer economia. De olho no bolso, ninguém reclamou da fila ou mesmo da carga tributária do governo. O negócio foi encher o tanque e sair feliz.

AGORA É LEI

Reinaldo Azambuja (PSDB) sancionou projeto de autoria do deputado estadual Marquinhos Trad (PMDB), com novas regras para instalar antenas e estações de rádio base em Mato Grosso do Sul. A proposta destrava a liberação de licenças e garante melhorias no sinal de telefonia nos municípios do Estado. Só na Capital, as novas regras devem abrir caminho para dobrar o número de torres.

ASSÉDIO

Pensando nos próximos confrontos nas urnas, o comando do PSB começa a se articular na tentativa de se fortalecer visando às eleições municipais do ano que vem. Na manhã de ontem, o secretário-geral do partido, Sebastião de Almeida Filho, o Tiãozinho, recebeu a visita do ex-prefeito de Paranaíba, Zé Brachiaria (sem partido), com quem trocou impressões e discutiu assuntos de interesse daquele município e do Estado. Presidido pela deputada federal Tereza Cristina Corrêa da Costa, o PSB trabalha para eleger o maior número de prefeitos e vereadores em 2016.

JUDAS

A maioria dos vereadores da Capital decidiu cassar o mandato de Alcides Bernal (PP) e colocar o vice, Gilmar Olarte (PP), no comando do Paço Municipal. Após entronizar o novo prefeito no cargo, fizeram um rateio das secretarias e deram início à nova gestão. Com o passar do tempo, veio o desgaste aliado à má vontade dos parlamentares em continuar apoiando a atual administração. Depois de tudo isso, eles fogem de Olarte como o diabo foge da cruz, mas se esquecem que estiveram juntos e misturados.

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