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sábado, 20 de julho de 2024

INSÔNIA

28/09/2015 09h02 – Atualizado em 28/09/2015 09h02

Desde que retornou ao cargo, o prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), tem comido o pão que o diabo amassou na mão dos adversários, inclusive com ameaça de outra manobra para cassá-lo novamente. Por causa disso, o progressista tem perdido noites de sono e, é claro, tranqüilidade para administrar. Isso sem contar o tremendo abacaxi que tem para descasar, como pagamento dos salários dos servidores, dívidas com fornecedores e outras broncas que vêm por aí. Um verdadeiro Deus nos acuda!

FREEZER

Parece que a vice-governadora Rose Modesto (PSDB) deu uma esfriada nos ânimos de uns dias pra cá quanto a sua possível candidatura à Prefeitura de Campo Grande. Das duas, uma: Ou adotou a estratégia do silêncio para depois de posicionar ou então o alto tucanato jogou um balde de água fria em suas pretensões políticas. Afinal, as articulações políticas em torno da sucessão municipal do ano que vem estão a todo vapor nos
bastidores.

PRAZO

A próxima sexta-feira (2) deve revelar novidades no campo político em Mato Grosso do Sul, uma vez que é o prazo final de filiação partidária para quem deseja concorrer a algum cargo eletivo nas eleições municipais do ano que vem. Apesar disso, há pouca movimentação por aqui em torno do troca-troca partidário. Pelo que se sabe, apenas dois ou três deputados estaduais têm pretensões de mudar de lado, com destaque para o peemedebista Marquinhos Trad e o pedetista Beto Pereira, que se dizem descontentes nas legendas pelas quais foram eleitos.

JANELA

Vale lembrar que no último dia 2, o plenário do Senado aprovou, no pacote da Reforma Política, uma janela permanente para troca de partidos. De acordo com a emenda, será permitida a migração de legenda a cada dois anos, 13 meses antes da data das eleições, ou seja, um mês antes do período de filiação. A decisão está sendo comemorada publicamente pelo deputado federal Dagoberto Nogueira, presidente regional do PDT. O brizolista tem usado as inserções do partido na TV para convidar prefeitos e vereadores a se filiarem na legenda.

CORRIDA

A janela será aberta um mês antes do fim do período de filiação partidária, ou 13 meses antes das eleições. Pelas regras atuais, os parlamentares só podem mudar de partido sem correr risco de perder o mandato se forem para uma legenda recém criada – exceto no caso de eleições majoritárias, como senadores e prefeitos. O objetivo da emenda aprovada no PLC 75 é evitar que sejam criados partidos políticos apenas para abrigar parlamentares insatisfeitos com seus atuais partidos.

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