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segunda-feira, 25 de novembro de 2024

HOLOFOTES

12/01/2016 11h37 – Atualizado em 12/01/2016 11h37

Nas redes sociais, o deputado federal Carlos Marun (PMDB-MS) tem sido alvo frequente de internautas que repudiam sua aproximação demasiada com do presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), considerado figura “non grata” devido a seu envolvimento em coisas nebulosas na política nacional.
Os críticos de Marun têm “destilado veneno fortíssimo”, principalmente, contra sua forma recorrente de defender o correligionário sob os holofotes.

BOMBA 1

Documento apreendido no gabinete do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), ex-líder do governo no Senado, pela Polícia Federal durante a Operação Lava-Jato, revela que a venda da empresa petrolífera Pérez Companc envolveu uma propina ao governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2003) de US$ 100 milhões. O papel apreendido, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, é parte do resumo das informações que Cerveró prestou à Procuradoria-Geral da República antes de fechar seu acordo de delação premiada.

BOMBA 2

O Estadão relata que, em outubro de 2002, a Petrobras comprou 58,62% das ações da Pérez Companc e 47,1% da Fundação Pérez Companc. Na época, segundo o jornal, a Pecom, como é conhecida, era a maior empresa petrolífera independente da América Latina. O jornal relata que a Petrobras, então sob o comando do presidente Francisco Gros, pagou US$ 1,027 bilhão pela Pérez Companc. O documento, lembra o Estadão, foi apreendido no dia 25 de novembro, quando Delcídio foi preso pela PF.

PÉ DE GUERRA

O deputado estadual Felipe Orro quer, mas o presidente municipal do PDT, Paulo Pedra, não aceita que ele seja o candidato da sigla a prefeito da Capital. Pedra, atual secretário de Governo da Prefeitura, prefere emplacar o vice de Alcides Bernal (PP), que garante concorrer à reeleição. O impasse promete muitos capítulos pela frente e pode permanecer até a convenção dos brizolistas. Quem deverá dar a palavra final sobre essa questão é o presidente regional da legenda, Dagoberto Nogueira, que até aqui se mantém longe do foco dessa discussão.

PÉ NO CHÃO

A cúpula brizolista não acredita em êxito nas urnas em Campo Grande, principalmente por não ter um nome capaz de agregar apoios significativos durante a disputa. Por isso, uma composição com alguém que já tenha um projeto alicerçado acaba sendo visto como seu caminho natural da sigla. Lançar uma candidatura própria só serviria para manter em evidência o nome do candidato e mais nada. É por isso que Orro bate o pé e insiste em concorrer ao Paço Municipal. Com isso, ele se manteria vivo na disputa da vaga pela reeleição ou para federal, em 2018.

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