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segunda-feira, 25 de novembro de 2024

VIDENTE

02/04/2016 09h55 – Atualizado em 02/04/2016 09h55

A campanha de 2014 corria solta, com Delcídio Amaral (PT), Reinaldo Azambuja (PSDB) e Nelsinho Trad (PMDB) pleiteando a principal cadeira do Parque dos Poderes. Num acalorado debate de TV, o peemedebista se enfureceu e sapecou que, se eleito, o petista seria preso. Ele acertou em parte sua previsão, pois o senador perdeu para o tucano e também passou uns dias no xilindró. Agora, é a vez de o adversário torcer para que o ex-prefeito pague seus pegados, principalmente depois que a Justiça bloqueou seus bens para ressarcir possível desvio de dinheiro público. É como se diz o ditado: “um dia é da caça e outro do caçador”.

ENFRENTAMENTO

O PMDB pretende lutar até fim para manter-se vivo nos municípios de Mato Grosso do Sul. Mesmo tendo sofrido uma grande debandada durante a janela partidária aberta pelo Congresso, o partido vai lançar candidatura própria onde existir, por menor que seja, chance de vitória. Com isso, quem imaginava lançar candidatura única para baratear custos ou mesmo para não correr risco de derrota, pode tirar o cavalo da chuva. Os peemedebistas estão mais unidos do que nunca e vão para o confronto, custe o que custar. Bom para o eleitor, bom para a democracia.

CONVERSAS

Comenta-se nos bastidores da política de Campo Grande que o prefeito Alcides Bernal (PP) deve ir à reeleição tendo como vice alguém indicado pelo PDT. O nome poderia ser até da ex-vereadora Tereza Name, que mantém um trabalho social muito grande na Capital. Há, porém, quem defenda a ideia de candidatura própria dos brizolistas, mas com Tereza como candidata à prefeita da sigla. Tudo isso, certamente, está sendo discutido entre os dois partidos até que uma definição aconteça. O certo é que pode haver aí mais uma opção de voto ao eleitor campo-grandense.

GOLPE (?)

Entre “xiitas e xaatos”, o presidente da Fetems (Federação dos Trabalhadores na Educação de Mato Grosso do Sul), Roberto Botarelli, fez questão de ir a Brasília participar do movimento “não vai ter golpe” em favor da presidente Dilma Rousseff, acusada de irregularidades, conforme as denúncias que estão sendo apuradas. O sindicalista foi recepcionado pelos deputados federais Vander Loubet e Zeca do PT, com quem posou para fotografia nas redes sociais.

POR HONRA

Como principal articulador político do PMDB, o ex-governador André Puccinelli tem feito das tripas, coração para impedir o sumiço do partido em solo sul-mato-grossense, depois da derrota frustrante nas urnas em 2014. Há casos, inclusive, que o italiano tem tirado o “escorpião” do bolso para ajudar correligionários no interior. Afinal, a meta é derrotar o adversário dependendo da região. Uma das metas do peemedebista é a prefeitura de Nova Alvorada do Sul, onde ele quer colocar de volta o ex-petista Arlei Silva Barbosa, hoje no PMDB.

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