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segunda-feira, 25 de novembro de 2024

RÉPLICA

09/04/2016 09h37 – Atualizado em 09/04/2016 09h37

Depois que duas campanhas de Reinaldo Azambuja (PSDB) deram certas ouvindo o povão, o comando regional do PSD resolveu pedir apoio da opinião pública para colher sugestões sobre investimento na Capital. A ideia é municiar a campanha do deputado estadual Marquinhos Trad na montagem de sua plataforma de governo. O partido lança na próxima terça-feira (12), o projeto “Conversa com a Nossa Gente”, uma réplica do programa do PSDB “Pensando Campo Grande”.

SAIU

Delator, Delcídio do Amaral (sem partido-MS) recebeu alta ontem e deixou o hospital Sírio Libanês, em São Paulo, o senador foi submetido na terça-feira (5) a uma cirurgia de retirada de vesícula por cálculos. Por causa da cirurgia, o ex-petista pediu nova licença médica do Senado por mais dez dias.

LICENÇA

A deputada estadual Antonieta Amorim (PMDB) passou por cirurgia na sexta-feira no hospital Albert Einstein em São Paulo, após diagnosticada com aneurisma cerebral. Ela pegou licença médica de 15 dias da Assembleia Legislativa de MS a fim de tratar da saúde. Pelo regimento interno da Assembleia, caso haja necessidade, a deputada pode renovar a licença por mais 15 dias e assim sucessivamente. O suplente é chamado somente quando o período fora da Assembleia é superior a 120 dias.

DIVERGÊNCIAS

Em depoimento à “CPI do Genocídio”, na última quinta-feira, o historiador Marcelo Zelic apontou que Mato Grosso do Sul concentra 54,8% das mortes de indígenas do Brasil. De 2003 a 2014, ele levantou 687 casos de assassinatos no país, sendo 377 no Estado. “Isto representa que Mato Grosso do Sul tem um número três vezes maior de assassinatos que todos os estados do país somados. E esses crimes estão sob o manto da impunidade”, disparou, diante de uma platéia que torceu o nariz para os números. À exceção da bancada petista na Casa, que deve ter gostado do que ouviu.

FORA DILMA

Pesquisa do Datafolha, publicada ontem no jornal “Folha de S.Paulo”, afirma que 60% dos deputados federais se dizem favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. O instituto ouviu uma amostra de 359 parlamentares entre 21 de março e 7 de abril: 291 deputados e 68 senadores. O índice de 60% representa 308 deputados, considerando o total de votantes (513). Para que o impeachment seja aprovado na Câmara, são necessários 342 votos.

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