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domingo, 24 de novembro de 2024

QUASE LÁ

04/05/2016 09h06 – Atualizado em 04/05/2016 09h06

Em breve, Pedro Chaves (PSC) deve aportar em Brasília como senador da República no lugar de Delcídio Amaral (sem partido), que deve ter o mandato cassado pelo Senado. Réu na Lava Jato, o sul-mato-grossense não tem como escapar da guilhotina dos seus colegas, principalmente depois que colocou alguns deles no ‘olho do furacão’ em sua delação premiada. Chaves tinha como certa sua ida para Brasília, mas com a eleição do petista ao governo do Estado. No entanto, como o plano foi por água abaixo, o jeito foi esperar mais um pouco. Agora tudo caminha nessa direção.

TORCIDA

Outro que está na torcida para chegar à Capital Federal é o suplente do petista Vander Loubet. O deputado federal de Mato Grosso do Sul foi denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Janot pediu ainda à Suprema Corte que decrete a perda do seu mandato. Por enquanto, o STF não se pronunciou sobre o caso, mas deve decidir em breve sobre os crimes supostamente cometidos por Vander. Como a operação Lava Jato tem sido célere nas investigações, a qualquer momento pode surgir novidade a respeito.

HÓSPEDE ILUSTRE

Aliás, o comentário mais recente nas rodinhas políticas palacianas é que o juiz Sérgio Moro, determinou esta semana a transferência de quatro presos comuns da carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, para uma penitenciária. O duro é que da última vez que o magistrado fez isso, há dias, foi para abrir espaço a novos hóspedes, desta vez, quem sabe, de colarinho branco, incluindo alguém conhecido do sul-mato-grossense.

MAIS UM

Sérgio Longen é outro nome novo que pode pleitear a prefeitura da Capital nas eleições de outubro. Filiado ao Partido da República, o presidente da Fiems (Federação das Indústrias do Estado) já ensaiou outras vezes seu ingresso na política, mas acabou recuando na última hora. Desta vez, com o aval de ninguém menos que o cardeal Londres Machado (PR) pode seguir em frente e testar seu nome nas urnas. Com trânsito fácil pelo setor produtivo, tem facilidade para agregar apoio da categoria ao seu projeto político.

MENOS ELA

Pelo menos até agora, seis ministros confirmaram presença na Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, que terá a participação dos prefeitos de Mato Grosso do Sul entre os dias 9 e 12 deste mês. Como não é tão boba assim como muitos imaginam, a presidente Dilma não cogita colocar os pés no movimento municipalista. Afinal, na última vez que participou do ato, promovido pela CNM (Confederação Nacional de Municípios), recebeu uma sonora vaia.

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