30/05/2016 09h19 – Atualizado em 30/05/2016 09h19
Não chamem para sentar a mesma mesa o ex-governador André Puccinelli (PMDB) e a vereadora de Campo Grande, Luíza Ribeiro (PPS). A camarada anda uma fera com o italiano por ter sido chamada de “azedinha” em pleno ato público diante de autoridades do Ministério Público, etc e tal.
Por causa disso, a vereadora processou o peemedebista por danos morais em ação que tramita na 3º Vara do Juizado Cível da comarca de Campo Grande.
CONTRA-ATAQUE
Luíza justifica que moveu a ação no sentido de corrigir futuras posturas do ex-governador ou de outras autoridades que, “abusando do poder político em determinadas situações, fazem agressões as mulheres, especialmente, as que ocupam cargo público”.
“O fato repercutiu negativamente. A maneira desrespeitosa que o ex-governador fez menção a mim no evento foi noticiada em vários veículos de comunicação e esta expressão foi usada como “chacota” na Câmara Municipal”, comentou.
EM CIMA
Membro da comissão especial de impeachment do Senado, Moka (PMDB) acha que o calendário para discussão e votação do mérito do pedido de impedimento da presidente afastada Dilma Rousseff é adequado.
“Considerei adequado o cronograma. Dentro de dois meses, no máximo, o país conhecerá o resultado definitivo desse processo. Saberá se a presidente Dilma retorna ao cargo, ou se será afastada definitivamente”, explicou.
RATEIO
Marquinhos Trad (PSD) até que tentou, mas não conseguiu evitar a cobrança da polêmica taxa de inspeção veicular, em vigor desde o começo de 2015, em MS. Como não deu, fez um projeto de lei na tentativa de ao menos ajudar as prefeituras.
A proposta prevê que os cerca de R$ 100 milhões arrecadados anualmente com a taxa sejam divididos com os municípios. Há estatísticas, garante ele, que atestam que a incidência de acidentes dentro do perímetro urbano é muito maior que nas estradas estaduais.
DÚVIDA CRUEL
Funcionário da Casa Civil cedido pela Assembleia Legislativa, o barnabé graduado Dorival Betini está entra a cruz e a espada. Além de ser vice-presidente do PR e braço direito do cardeal Londres Machado, principal expoente republicano no Estado, o moço assessora o deputado federal Geraldo Resende (PSDB) há muitos anos.
É que o PR tem como candidata a prefeita de Dourados à vereadora Délia Razuk, lançada pela deputada estadual Grazielle Machado (PR), filha de Londres, adversária do neotucano.