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domingo, 24 de novembro de 2024

UNIÃO

24/06/2016 08h06

O PSDB já tem apalavrado o PR e agora quer mais o PSB e o PMDB para formar um time forte na disputa pela prefeitura da Capital. Caso consiga formar essa aliança, ficará numa posição extremamente confortável diante dos demais adversários. Além de dar musculatura à chapa, tiraria de sua frente siglas que poderiam tirar votos preciosos de sua candidata Rose Modesto, já definida pela direção do alto tucanato. Difícil sim, impossível não essa junção com os peemedebistas. Afinal, em passado recente, ambos estiveram umbilicalmente ligados, só de que forma inversa.

ALVO

MS parece que virou a ‘Geny’ da vez em tempos de Lava Jato, desencadeada lá pelas bandas de Curitiba. Vários nomes daqui engrossam a lista dos suspeitos no esquema de corrupção envolvendo a Petrobras. Quem puxou a fila indiana foi o empresário José Carlos Bumlai, preso em uma das fases da operação, seguido por Delcídio do Amaral e pesadas acusações de Rodrigo Janot contra Vander Loubet (PT-MS).

Ontem, mais um nome com ligações por aqui foi parar atrás das grades. Trata-se do ex-ministro e ex-secretário de Zeca do PT, Paulo Bernardes. Dizem que mais gente daqui está na mira.

MAQUIAGEM

Maquiadas, as regras eleitorais mudaram pouco, ficando muito aquém daquilo que o povo esperava delas. As mais significativas, porém, se a resumem a duas: redução do tempo de campanha e o fim das doações da iniciativa privada. Com isso, o candidato que tiver maior poder aquisitivo já sai em vantagem em relação aos seus adversários. Uma coisa, no entanto, não mudou nada: as denúncias em véspera de campanha. É só se aproximar o período eleitoral para que elas comecem a pipocar. Este ano, vêm do interior os primeiros ataques a candidatos. Isso também tem que mudar.

REVÉS

Apesar do esforço do deputado estadual Marquinhos Trad (PSD) a fim de dar o direito de o condutor parcelar em até 10 vezes sua dívida com o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), o plenário da Assembleia Legislativa aprovou o veto do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) à proposta. Atualmente, quem tem a dívida ajuizada pode parcelá-la em apenas cinco vezes. O curioso é que a matéria já havia sido aprovada pelos nobres pares.

SEM TEMPO

A queda da receita registrada nos últimos meses é preocupante, principalmente no último ano de mandato dos atuais prefeitos de Mato Grosso do Sul. Não é a toa que eles correm contra o tempo para fechar as contas, pois temem severas punições por conta da Lei de Responsabilidade Fiscal. A dificuldade, segundo eles, é agravada pela crise econômica que afeta o país e, sobretudo, as administrações municipais, que já vêm sofrendo nos últimos quatro anos e de forma mais acentuada, desde o ano passado.

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