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domingo, 24 de novembro de 2024

SUSPENSE

10/09/2016 08h41

Tem muita gente tentando desvendar os mistérios que cercam a renúncia de Gilmar Olarte (PROS) aos cargos de vice-prefeito e de prefeito afastado de Campo Grande. A curiosidade ficou ainda mais aguçada depois que seu advogado disse que uma eventual delação premiada não está descartada neste momento.

Como se sabe, além dessa acusação que pesa contra ele, outras duas miram sua participação em esquemas envolvendo atos de corrupção.

CHICANA

Em que pese o fato de ganhar mais tempo e instâncias para se defender das acusações, Gilmar Olarte sabe e tem muito a dizer à Justiça caso acerte uma delação, principalmente sobre a operação Coffee Break. Como é de conhecimento geral, nessa investigação tem muita gente boa envolvida. Pelo menos é o que está gravado nas escutas telefônicas da Polícia Federal e que vieram à tona no ano passado. Dizem que o mais ‘lerdinho’ entre os participantes voa.

ABSURDO

É lamentável ver candidata ir a um programa de televisão – em espaço aberto para que mostre suas propostas para a cidade – para dizer que se lançou nessa corrida eleitoral apenas para tornar o partido mais conhecido e só. Sem nenhum conhecimento de administração e de coisa nenhuma, acabou por deixar o apresentador numa tremenda saia justa. Ele já nem sabia mais o que perguntar diante de tantas respostas imbecis. Esse é mais um caso de desrespeito ao cidadão.

PENA

Levantamento indica que já há número suficiente de votos para aprovar o pedido de cassação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na segunda. O placar, no entanto, também mostra que existe espaço para um “acordão” que pode resultar numa pena mais branda pra ele. “O deputado que não está imbuído dessa necessidade de justiçamento pode apresentar uma emenda no sentido de que a pena seja menos grave e que ele (Cunha) continue a ser processado pelo STF”, defendeu Carlos Marun (PMDB-MS).

CONTAS

Começou ontem o prazo para que candidatos e partidos políticos encaminhem eletronicamente à Justiça Eleitoral a prestação de contas parcial com recursos arrecadados, financeiros ou estimáveis em dinheiro, bem como, gastos contratados independente de pagamento. O prazo encerra no próximo dia 13. De acordo com a Justiça Eleitoral, a prestação de contas parcial é obrigatória mesmo que não tenha ocorrido arrecadação ou gasto de campanha.

SUSPENSE

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