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domingo, 24 de novembro de 2024

AUSENTE

22/11/2016 07h14

O pastor Jairo Fernandes, de Maracaju, deu um bolo na Corregedoria da Assembleia Legislativa ao não comparecer à oitiva sobre a gravação que fez envolvendo dois deputados. Ele deve ter percebido que conspiram contra ele, embora não tenha feito nada de errado ao dar publicidade aos fatos. Teria cometido crime se tivesse editado a gravação para comprometer os envolvidos, o que não está caracterizado. Enquanto isso, o fato segue rendendo na mídia no Estado.

DE VOLTA

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) estuda meios para que o dinheiro desviado da Lama Asfáltica volte aos cofres do governo. Afinal, a quantia é gigantesca e pode ajudar em muito na resolução dos problemas enfrentados com a crise financeira que assola o país e, por consequência, o Estado. Caso ele consiga repatriar essa grana, tudo indica que isso só vá acontecer em 2017. Afinal, estamos em fim de ano e nesse período só as festas estão garantidas.

RETORNO

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) renomeou Carlos Alberto Assis no cargo de secretário de Administração e Desburocratização, segundo a edição de ontem do Diário Oficial de Mato Grosso do Sul. Ele havia se licenciado do cargo para coordenar a campanha da vice-governadora Rose Modesto (PSDB) à prefeitura de Campo Grande, além dos candidatos à Câmara de Vereadores. Durante o período eleitoral, o secretário adjunto Édio de Souza Viegas exerceu a função.

OMBUDSMAN

O juiz Federal Sérgio Moro, responsável pelos julgamentos em primeira instância da Operação Lava Jato, ouviu ontem quatro das testemunhas em um processo que envolve o presidente Lula e a compra de um triplex no Guarujá, em São Paulo. Um dos ouvidos é o ex-senador Delcídio do Amaral (Ex-PT/MS). O ex-senador foi um dos colaboradores da força-tarefa da Operação Lava-Jato que prestaram esclarecimentos sobre as investigações contra o petista e a suspeita de enriquecimento em um esquema de corrupção na Petrobras.

FURACÃO

Não bastasse a deleção premiada costurada pelo grupo Odebrecht com a Operação Lava Jato, mais uma encrenca, e da grossa, vem por aí. É um acordo de cooperação com o FBI e com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos fechado pelo ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Com muito a falar sobre o escândalo da Petrobras, ele deve entregar todos que participaram do esquema. É bom lembrar que lá a Justiça funciona como um reloginho. Não atrasa nunca.

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