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sábado, 23 de novembro de 2024

NA MIRA

25/02/2017 07h50

Chefe recém-contratado fora visto em voo rumo à ‘Capital do Carnaval’ e isso bastou para que o caso ganhasse repercussão imediata na mídia. Pelo tamanho do barulho, parecia até que se tratasse de mais uma escorregada do presidente americano, mas não. O assunto da vez era Dácio Correa, que teria tentado esticar a folga da ‘Folia de Momo’ antes mesmo de começar o feriadão. Sem poder se justificar, preferiu trocar os R$ 8 mil mensais de salário por três dias de ziriguidum.

ÓCIO

Enquanto barnabé não pode se ausentar da função para curtir o carnaval, os integrantes do Congresso Nacional ganharam um recesso de 11 dias a um custo de R$ 279,1 milhões aos cofres públicos. E quem banca essa conta somos nós, o povo, que pagamos religiosamente as contas e os pesados impostos. Em todos os estados da federação, seus legisladores – estaduais e municipais – também tiveram a mesma regalia. Se somados ao do Congresso, esses gastos assustam.

A VOLTA

Já que os parlamentares vão poder descansar o corpo e a mente nesse longo recesso, que ao menos voltem com as baterias recarregadas porque o trabalho que os espera é desgastante e impopular. Por aqui, um projeto de reforma administrativa precede à reforma da previdência dos servidores. Ambos precisam ir à votação sem espaço para emendas que os transformem em monstrengos. Tudo foi feito à base de muito estudo para que as finanças do Estado não sejam comprometidas.

LIDERANÇA

Em ofício enviado ao presidente da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, Júnior Mochi (PMDB), o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) comunicou que os deputados Rinaldo Modesto e Beto Pereira, ambos correligionários, continuarão exercendo os papeis de líder e vice-líder do governo tucano na Casa. “Estou convicto de que os deputados indicados desenvolverão, com competência e dinamismo, as atribuições que a função requer”, exaltou Azambuja no documento, cujo ato foi publicado na edição de quinta-feira (23) do Diário Oficial da Assembleia.

FACÃO

Após anunciar a economia de R$ 100 milhões com a revisão de contratos, Reinaldo Azambuja afirmou que irá cortar os contratos com as empresas que prestam serviços que são dispensáveis ao governo. De acordo com ele, os cortes de contratos serão feitos de forma gradual, seguindo o critério da necessidade. “Critério é aquilo que é dispensável ao governo. O que é possível abrir mão para reduzir o custo do governo. Vamos reduzindo gradativamente vários contratos que atendem a economia de Mato Grosso do Sul”.

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