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sábado, 23 de novembro de 2024

ESQUECIDO

09/03/2017 07h55

Apenas peixes miúdos pagaram até agora pelo crime de pedofilia envolvendo políticos com e sem mandato, empresário da Capital e pessoas comuns. Desses, um já morreu. Trata-se do ex-vereador Alceu Bueno, que foi encontrado com o corpo carbonizado. Outros dois, entre os quais o ex-deputado Sérgio Assis, também já foram sentenciados. Já um empresário comprovadamente implicado no caso continua livre de qualquer incômodo. Vai ficar por isso mesmo?

TITÃS

A greve dos professores programada a partir do dia 15 deve trazer muitos transtornos ao governo e aos municípios de Mato Grosso do Sul. O objetivo do movimento é barrar toda e qualquer mudança que venha na contramão dos benefícios conquistados pela categoria nos planos de ajuste do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Não se sabe ainda o estrago que isso pode causar. O governo, por sua vez, não vai poder recuar daquilo que já programou para ajustar as finanças.

INDECISOS

Os fisiologistas de plantão têm exatos 7 meses para se acomodarem em partidos pelos quais podem levar mais vantagem nas eleições de 2018. Naquela janela partidária aberta pelo Congresso Nacional, é bom lembrar, uma enxurrada deles se bandeou para o lado do poder. Por aqui não foi diferente. Mas agora, com a data limite batendo à porta, eles precisam tomar uma posição: ou permanecem onde estão ou buscam siglas menos congestionadas. O tempo urge.

NO GÁS

A queda no repasse do ICMS do gás boliviano com reflexo negativo às finanças municipais levou o presidente da Assomasul, Pedro Caravina (PSDB), a Brasília, onde participa na sexta, de reunião com a diretoria da Petrobras, agendada pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Vai se reunir com o diretor Pedro Parente, a quem levará a preocupação dos prefeitos a respeito do prejuízo que os municípios estão tendo com a redução do bombeamento da Petrobras do gás natural importado da Bolívia.

LEITURA

No encontro com Parente, o presidente da Assomasul deve dizer de sua preocupação com esse dilema, uma vez que os municípios têm direito a 25% do ICMS arrecadado pelo governo estadual com o gás natural boliviano. A leitura que a área econômica do governo de Mato Grosso do Sul faz é que a diminuição no bombeamento da Petrobras do gás natural pode resultar em cerca de R$ 600 milhões a menos no caixa do Estado em 2017.

ESQUECIDO

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