22/09/2017 15h51
NOVA DIREÇÃO – O ex-governador André Puccinelli está se preparando para assumir o comando do PMDB – Partido do Movimento Democrático Brasileiro de Mato Grosso do Sul.
META – Puccinelli quer, no mínimo, duplicar a representação peemedebista já nas eleições do próximo com o aumento das bancadas na Assembleia Legislativa, Câmara Federal e Senado da Pública.
NA ATIVA – Por conta da pressão política que vem sofrendo, Puccinelli está pensando seriamente em deixar a condição de ‘vovorista’ para sair em campanha com a finalidade de emplacar o terceiro mandato de governador.
À LUTA – E por falar em sucessão estadual, o governador Reinaldo Azambuja, do PSDB, também está sendo pressionado por prefeitos e vereadores a buscar o segundo mandato no Parque dos Poderes.
INDECISO – O juiz federal Odilon de Oliveira ainda não sabe se concorrerá às eleições de 2018 como candidato a governador e/ou senador da República. O anúncio pode acontecer a qualquer momento.
PRESSÃO ALTA I – Outro nome que o eleitorado já começou analisar é o do médico cardiologista e presidente da Caixa de Assistência dos Servidores de Mato Grosso do Sul, Ricardo Ayache, filiado ao PSB.
PRESSÃO ALTA II – O nome de Ayache está sendo defendido pelo novo presidente do PSB campo-grandense, vereador Veterinário Francisco Gonçalves de Carvalhos.
AOS LEÕES – Quem não deve estar absolutamente nada confortável é o deputado estadual Pedro Kemp, do PT. Querem que ele empreste o nome ao partido como candidato a governador.
*E O BERNAL? – Dizem que “o raio não cai duas vezes no mesmo lugar”. Será? Alcides de Jesus Peralta Bernal, do Partido Progressista, tem o seu nicho político considerável em Campo Grande, portanto…
COMPROMISSO TRABAHISTA– Sob o comando do ex-prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho, o Partido Trabalhista Brasileiro deve fazer campanha para eleger deputados estadual e federal, além de um senador.
INDECIFRÁVEL – O prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, do PSD, está sendo tratado como “a cereja do bolo” nas eleições do ano que vem. Ele ainda não deixou transparecer o caminho a ser seguido.
MASMORRA – O ex-governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, do PMDB, não vai ter tempo de usufruir do dinheiro que roubou do contribuinte carioca. É que ele foi condenado a cumprir 45 anos de prisão.
CORRUPÇÃO – A desconfiança de Geddel Vieira Lima no sistema bancário era tão grande que optou por ‘pedir’ emprestado o apartamento de um amigo para não desgrudar os olhos da fortuna de pouco mais de 51 milhões.
BARÃO DE MONTESQUIEU– “A corrupção dos governantes quase sempre começa com a corrupção dos seus princípios.”