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sábado, 23 de novembro de 2024

Ressaca

14/02/2018 11h18

Ressaca

Passada a folia do carnaval, a classe política sul-mato-grossense deve iniciar as conversações com vistas às eleições de outubro, com destaque para o governo do Estado, cargo visado pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB), que busca a reeleição, pelo ex-governador André Puccinelli (MDB) e pelo juiz aposentado Odilon de Oliveira (PDT). Outros nomes de menor expressão devem ser apresentar, dando assim um cenário mais alternativo para o eleitor.

Polarização

Apesar do interesse explícito de André Puccinelli e de toda a cúpula do MDB por candidatura própria ao governo, analistas preveem polarização durante o pleito entre Reinaldo Azambuja e Odilon de Oliveira. Isso porque acreditam no recuo do ex-governador por causa das investigações da Operação Lama Asfáltica, da Política Federal. Há controvérsias, até porque o italiano não foi condenado a nada até agora.

Chapa única

Com o provável recuo de André Puccinelli, MDB e PSDB têm tudo para se unir novamente em solo sul-mato-grossense. Aliás, Reinaldo Azambuja vem intensificando contatos com lideranças de vários partidos, inclusive, com os adversários. Um dos encontros para analisar o cenário político e eleitoral do Estado foi com o ex-governador que, inclusive, pode compor a chapa majoritária liderada pelo tucano.

Cadeira cativa (?)

Embora duas cadeiras do Senado estejam em disputa este ano em Mato Grosso do Sul, dizem que apenas uma delas terá disputa acirrada nas eleições deste ano. A outra, segundo as projeções, tem tudo para ser ocupada novamente pelo senador Waldemir Moka (MDB-MS) devido a sua destacada atuação em Brasília, onde tem se dedicado muito em atender as bases eleitorais.

Disputa interna

Os comentários nas rodinhas políticas palacianas dão conta que há uma briga interna no governo de Reinaldo Azambuja envolvendo o deputado estadual Beto Pereira e a vice-governadora Rose Modesto, ambos pertencentes ao ninho tucano. É que os dois fazem campanha aberta para ocupar cadeira na Câmara Federal. O clima deve se acirrar a partir do momento em que a campanha ganhe as ruas pra valer.

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