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terça-feira, 8 de outubro de 2024

Em Ribas, 10% dos colaboradores da Tucamann cruzam os braços

Empresa possui quadro de 1.300 trabalhadores, porém cerca de 10% estão parados desde terça-feira; eles apresentaram uma pauta de reivindicações

De acordo com informações obtidas com exclusividade pelo site Perfil News, colaboradores de uma empresa terceirizada, que atua no canteiro de obras do Projeto Cerrado, estão desde ontem, com os braços cruzados reivindicando melhorias para a classe.

Em Ribas, 10% dos colaboradores da Tucamann cruzam os braços

A priori chegou à redação do Perfil News que o Ministério Público do Trabalho teria legalizado o movimento paralização, inclusive, enviaram até um link com um documento do MPT, porém não mostra nenhum ofício ou documento que atesta as informações do movimento.

DOCUMENTO REDIGIDO À MÃO PELA LIDERANÇA DO MOVIMENTO COM A LISTA DE REIVINDICAÇÕES

POSIÇÃO DA TUCUMANN

Em contato com a Tucumann, a empresa se posicionou com a seguinte declaração:

“A Tucumann Engenharia e Empreendimentos informa que, na manhã desta quarta-feira (23/2), cerca de 10% dos seus colaboradores iniciaram um movimento de paralização e apresentaram uma pauta de reivindicações. A Tucumann esclarece que tal movimento é ilegal, visto que não foram cumpridos nenhum dos requisitos legais necessários. A empresa informa ainda que segue rigorosamente a convenção coletiva da categoria, bem como todas as normas e exigências de saúde e de segurança dentro do canteiro de obras e também em seus alojamentos. Os demais colaboradores da empresa seguem com suas atividades normalmente.”

Em Ribas, 10% dos colaboradores da Tucamann cruzam os braços

LISTA DE REIVINDICAÇÕES

O movimento grevista solicita da empresa as seguintes reivindicações:

– Aumento de salário

– Cartão alimentação

– Aumento de dias de folga de campo, que automaticamente são cinco dias. Eles contam com sábado e domingo

– Melhorar alimentação; café, almoço e janta

SINDICATO

Por outro lado, a advogada Rosana Espindola, que representa o Sintivicom, sindicato local, que está em formação disse à reportagem que estava se dirigindo ao local para ajudar a mediar a conversa com a empresa.

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