E a pavimentação asfáltica também já começou e está em ritmo acelerado. Ao todo, serão implantados 234.635 m² de pavimentação, incluindo asfalto CBUQ
As obras da nova fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo (MS) acabam de ganhar um grande recurso. Foi inaugurada em fevereiro deste ano a Estação de Tratamento de Água (ETA) provisória, que vai atender o projeto durante todo o período de construção e fornecer água tratada para 10 mil trabalhadores.
A estrutura tem capacidade para produzir até 2,4 milhões de litros por dia e já está produzindo água potável com alto grau de qualidade graças aos sistemas de filtração e cloração. Inclui ainda um reservatório de água tratada que pode durar até 10 horas.
Mesmo sendo provisória, apenas para o período de obras, a estação de tratamento tem capacidade para atender o consumo básico equivalente a cidades com populações entre 10 mil e 25 mil pessoas.
Pavimentação asfáltica
Com quase 15 km² de área, não é de se espantar que podemos comparar a nova fábrica da Suzano a uma cidade de pequeno para médio porte. Só como exemplo, a área urbana de Três Lagoas, terceira maior cidade do Mato Grosso do Sul, é de 18,48 km². Sendo assim, também é lógico que toda essa área seja entrecortada por várias ruas. São 27 ruas no total.
E a pavimentação asfáltica também já começou e está em ritmo acelerado. Ao todo, serão implantados 234.635 m² de pavimentação, incluindo asfalto CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente), concreto armado e pavimento intertravado (lajotas). Só de área pavimentada da nova fábrica é praticamente a área total do Jardim Botânico de Curitiba (PR), um dos principais pontos turísticos da capital paranaense.
Você Sabia?
Somente entre os meses de julho de 2021 e janeiro deste ano, já foram servidas 63,5 toneladas de proteína de origem bovina, suína e de frango aos trabalhadores da obra, que atualmente são mais de 1800 pessoas. Esse volume leva em conta almoço e jantar servidos nos refeitórios do canteiro de obras e dos alojamentos, e equivale ao peso médio de quase 110 bois gordos, desses que vemos por todo o Mato Grosso do Sul. É proteína que não acaba mais!