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sábado, 11 de janeiro de 2025

Primeiro-ministro de Israel nega autoria de ataques ao hospital na Faixa de Gaza que deixou mais de 500 mortos

Após o bombardeio ao hospital al-Ahli Arab Hospital, na Faixa de Gaza, que deixou mais de 500 mortos, incluindo crianças e mulheres, nesta última terça-feira (17), as FDI (Forças de Defesa de Israel) afirmaram, no mesmo dia, que o foguete que atingiu um hospital na Faixa de Gaza não partiu do território israelense. Com informações do Poder 360.

Conforme o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou a alguns sites e redes sociais do país, que o artefato, disparado por terroristas bárbaros, falhou e atingiu o hospital de al-Ahli.

“O mundo inteiro deveria saber [que] foram os terroristas bárbaros em Gaza que atacaram o hospital, não as FDI. Aqueles que assassinaram brutalmente os nossos filhos também assassinam os seus próprios filhos”, disse Netanyahu.

A resposta de Netanyahu partiu, após o Hamas afirmar que Israel foi quem bombardeou o hospital e que o ataque seria um crime de “genocídio”.

A ação deixou ao menos 500 vítimas, entre mortos e feridos. Segundo a Defesa Civil Palestina, a ofensiva na região foi “sem precedentes”.

Crise humanitária

Esta última terça (17) marcou o 11º dia da guerra entre Israel e o Hamas. O conflito teve uma escalada em 7 de outubro, quando o Hamas promoveu um ataque-surpresa a Israel. Desde então, Israel tem promovido bombardeios contra a Faixa de Gaza.

Além do lançamento dos ataques no território palestino, o governo de Israel promove um bloqueio à Faixa de Gaza. A ação tem levado os mais de 2 milhões de moradores da região a lidar com a escassez de recursos como alimentos, combustível e remédio.

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