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sábado, 20 de julho de 2024

8 DE JANEIRO: Políticos do MS não aceitam chamada de Lula para participar de ato em prol da democracia, em Brasília

O governador em exercício de Mato Grosso do Sul, José Carlos Barbosa, o Barbosinha (PP), preferiu cumprir agendas no estado do que aceitar o convite do presidente Lula para participar do ato que marcará um ano dos ataques de 8 de janeiro, segunda-feira, em Brasília.

O governador Eduardo Riedel (PSDB) também não vai ao ato. Ele está de férias e retorna ao trabalho apenas no dia 14.

Dois dos três senadores de MS, Nelsinho Trad (PSD) e Tereza Cristina (PP), também não vão ao ato.

Conforme o site Correio do Estado, a ausência dos políticos sul-mato-grossenses no ato em prol da democracia pode ser interpretada como uma forma de distanciamento do governo federal, comandado pelo PT, partido rival do PSDB e do PP.

Os prefeitos das grandes cidades de MS também não se manifestaram sobre o ato.

O 8 de janeiro de 2023 entrou para a história do Brasil como o dia em que a democracia brasileira foi posta em xeque. Um grupo de manifestantes invadiu as sedes dos Três Poderes da República e depredou o patrimônio público.

Pelo protesto, 2,1 mil pessoas foram presas. Ao menos 60 seguem detidas preventivamente.

Além dos políticos sul-mato-grossenses, também não devem comparecer ao ato em Brasília os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e de Goiás, Ronaldo Caiado (União).

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), informou que vai interromper as férias para comparecer ao ato.

A senadora Soraya Thronicke (Podemos), que normalmente recorre às suas redes sociais para comentar suas atuações políticas, até esta sexta-feira (5) à tarde ainda não havia anunciado se vai ou não ao ato.

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