Juliano Ferro, prefeito do município de Ivinhema, enfrenta decisão judicial que proíbe autopromoção em eventos públicos; medida provoca debate sobre motivações políticas e retaliação
Na semana passada, uma polêmica decisão judicial abalou a cidade de Ivinhema, ao determinar que o Prefeito Municipal, Juliano Ferro, cessasse toda e qualquer autopromoção em eventos financiados com dinheiro público, sob pena de multa de R$ 20.000,00 por cada ato. A ordem liminar, proferida pela 2ª Vara da comarca de Ivinhema, atendeu ao pedido da 1ª Promotoria de Justiça do município, alegando um suposto abuso de poder por parte do prefeito em eventos públicos.
HISTÓRICO DE POPULARIDADE
Juliano Ferro, que se autointitula o “prefeito mais louco do Brasil” nas redes sociais, possui um histórico de popularidade e de transformação significativa em diversas áreas da cidade. Desde que assumiu a prefeitura, Ivinhema viu avanços notáveis na Educação, Cultura, Saúde, Segurança, infraestrutura e outras áreas cruciais para o bem-estar da população. Com mais de um milhão de seguidores em plataformas como Instagram e Facebook, Ferro não só tem modernizado a administração pública, mas também mantido um diálogo constante e transparente com os cidadãos.
91,48% DE APROVAÇÃO
Recentemente, uma pesquisa realizada pelo Instituto London de Publicidade e Propaganda revelou um impressionante índice de aprovação de 91,48% para a gestão de Juliano Ferro. Este recorde de aprovação é reflexo direto das ações inovadoras e do compromisso do prefeito com a comunidade. Entre suas iniciativas mais notáveis está a liderança em campanhas solidárias, como a formação de um grupo de jeteiros de Mato Grosso do Sul para auxiliar nas ações de busca e salvamento das vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.
A decisão judicial que visa restringir as atividades de Ferro surge em um momento crítico, levantando suspeitas de perseguição política. Afinal, por que um gestor tão bem avaliado, com um histórico de realizações concretas e uma evidente conexão com o povo, seria alvo de uma medida tão severa? Seria essa decisão realmente uma questão de ética pública ou um ataque velado a um líder que incomoda os adversários políticos com seu sucesso e popularidade?
ADMINISTRAÇÃO TRANSPARENTE
Juliano Ferro, em pronunciamento nas redes sociais, deixou claro que não se intimidará: “Eu não desistirei. O mal não vai prevalecer. Tenho muita garra, e fé em Deus. Tenho um Deus que cuida de mim”. Suas palavras ressoam como um grito de resistência, ecoando a confiança de que sua administração, pautada pela transparência e pelo serviço ao povo, continuará firme.
É fundamental questionar as motivações por trás dessa decisão. Em um cenário onde a popularidade de Juliano Ferro se traduz em benefícios tangíveis para a população de Ivinhema, a imposição de tais restrições podem ser vista como um ataque à democracia e à vontade do povo. A justiça deve, sim, zelar pela ética e pela legalidade, mas também precisa reconhecer e respeitar a voz de uma comunidade que apoia e confia em seu líder. Um exemplo disso foi a montaria solidária, no qual o prefeito foi o principal ‘ginete’. Conseguindo arrecadar R$ 30 mil que foram repassados às entidades filantrópicas do município.
O prefeito gravou um vídeo e publicou em sua página do Instagram, onde fala sobre a decisão judicial e faz um esclarecimento das suas ações e atividades comerciais desde a época que era vereador.
Em tempos onde a integridade e a eficácia na administração pública são tão raras, perseguir um prefeito que claramente se dedica ao bem-estar de sua cidade levanta preocupações sobre a verdadeira natureza dessa decisão. A população de Ivinhema, assim como todos que acompanham a trajetória de Juliano Ferro, merece uma explicação transparente e justa para garantir que a justiça não se torne um instrumento de retaliação política.