O homem suspeito da morte de Leiza de Ávila Ferraz, de 59 anos, cuja ossada foi encontrada na terça-feira (15) próximo a um lixão em Nioaque, prestava serviços como pedreiro para a vítima poucos dias antes de seu desaparecimento.
O criminoso foi preso e revelou à polícia o local exato onde estava a ossada.
Ronis Junior, sobrinho de Leiza, contou ao Top Mídia News que o pedreiro trabalhou na casa da tia antes de seu desaparecimento. O suspeito indicou à polícia o local onde encontraram a ossada carbonizada, próxima ao lixão da cidade.
Relembre o caso
O corpo de Leiza, servidora pública aposentada, foi encontrado carbonizado, conforme informou a Polícia Civil. O suspeito do crime já foi preso, e o caso está sendo investigado sob sigilo.
Segundo o delegado Diego de Queiroz, titular da Delegacia de Nioaque, a ossada estava carbonizada, restando parte de uma arcada dentária. A perícia foi acionada para recolher o material, que será enviado ao Instituto de Medicina e Odontologia Legal (IMOL) e posteriormente ao IALF para o confronto de DNA com familiares.
O suspeito foi preso temporariamente, e as investigações seguem sob sigilo judicial.
Desaparecimento
Leiza desapareceu no dia 30 de setembro, no bairro São Miguel. Preocupada com a falta de contato, a família registrou um boletim de ocorrência, dando início às investigações da Polícia Civil e à mobilização popular.